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A IMPORTÂNCIA DA CIÊNCIA NA ALFABETIZAÇÃO DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES NO BRASIL

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A constituição federal de 1988, documento jurídico mais importante do  país, prevê em seu artigo 6º, o direito a Educação como inerente a todo cidadão brasileiro. Conquanto, tal prerrogativa não tem  se reverberado com ênfase na prática quando se observa a importância da ciência na alfabetização de crianças e adolescentes no Brasil, dificultando deste modo a universalização desse direito social tão importante.

Em uma primeira análise, deve-se ressaltar a ausência de medidas governamentais para combater a falta de investimentos na alfabetização de crianças e adolescentes. Nesse sentido, essa ciência traria muito benefício para nossos dias atuais,  dando mais valor a educação e a ampliação da metodologia de ensino, tornando crianças e adolescentes com uma visão mais abrangente do mundo, da vida, do futuro, da racionalidade e da educação. Essa conjuntura, segundo as ideias do filósofo contratualista JOHN LOCKE, configura-se como uma violação do “contrato social”, já que o estado não cumpre sua função de garantir que os cidadãos desfrutem de direitos indispensáveis, como a Educação e alfabetização, o que infelizmente é evidente no país.

Ademais, é fundamental apontar  a desvalorização do ensino como impulsionadora do analfabetismo no Brasil. “Segundo uma pesquisa feita em 2020 pelo (IBGE) Instituto Brasileiro de geografia e estatísticas, a taxa de analfabetismo esteve em 6,6% no ano passado”. Diante de tal exposto, vemos que ainda é uma grande elevação desse número que afeta uma grande parte das crianças e adolescentes brasileiros. Logo, é inadmissível que esse cenário continue a perdurar.

Depreende-se, portanto, a necessidade de se combater esses obstáculos. Para isso, é imprescindível que o Ministério da educação, por meio de projetos e medidas governamentais, trabalhem na criação de projetos motivacionais afim de gerar e impactar no interesse das crianças e adolescentes no país. Assim se consolidará uma sociedade mais inteligente, onde o Estado desempenha corretamente seu “contrato social”, tal como afirma Jonh Locke.

 

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2 Correções

  1. Olá, João Vítor! Sou aluno, mas vou tentar ajudar.

    INTRODUÇÃO: há alguns desvios gramaticais, como a falta de letra maiúscula ao citar a constituíção, porém, gostaria de uma tese mais explícita, por exemplo, explicitar o objetivo para iniciar a argumentação do D2. Entretanto, contextualizou bem o assunto.

    D1: tem mais alguns desvios, e também marcas de
    oralidade, mas teve um bom repertório.

    D2: eu entendi o que você quis fazer ao colocar as aspas, porém, elas estão mal empregadas, se você coloca segundo, é uma citação indireta, logo, não se utiliza aspas. Queria ressaltar o ótimo uso de conectivos até aqui.

    CONCLUSÃO: está boa, tem os 5 agentes, 200 garantido. Alguns erros gramaticais.*

    * “afim” tem sentido de semelhança, e “a fim”, de finalidade. Ou seja, para expressar a finalidade, um dos 5 agentes, usa-se “a fim”.
    Exemplo: Na loja, vendiam-se sapatos, camisas e peças afins; A fim de evitar novos desastres, a lei será sancionada.

    Notas:
    C1: 160 (poderia até ser 120, mas melhore!)
    C2: 160 (repertório legitimado e não fugiu do tema.)
    C3: 120 ( é uma argumentação um pouco previsível, porém, bem construída.)
    C4: 200 (ótimo uso de conectivos!)
    C5: 200 (proposta de intervenção completa.)

    Nota final: 840 :)

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  2. Olá João, seus pontos são estão ótimos, adorei suas teses. Acho que pensando na redação do Enem sua redação teria uma ótima nota. Mas, se formos pensar na sua estrutura ficou um pouco desproporcional, cuidado na divisão de linhas com os parágrafos. Sua introdução está bem detalhada(isso é ótimo), seu desenvolvimento 1 ficou imenso em comparação aos outros(cuidado com isso), mas fora isso ele está muito bom, no desenvolvimento 2 não tenho o que falar, está ótimo. a proposta deixa claro o agente, o meio, o que fazer e a finalidade. PARABÉNSSSSS:)

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