A família contemporânea do brasil.

 A série estadunidense “The Fosters” mostra as dificuldades enfrentadas por uma família formada por um casal homoafetivo feminino e seu filhos biológicos e adotivos. Fora da ficção, a realidade não é diferente, os arranjos familiares contemporâneo, que não assumem os padrões estabelecidos pela sociedade patriarcal e heteronormativa, ainda têm dificuldade em se estabelecer e serem reconhecidos. Nesse contexto, o conservadorismo e o preconceito urgem como principal empecilho para estes.

  Em primeira análise, a família idealizada formada por um casal heterossexual e seus filhos ainda é defendida por muitos que acreditam que esse novos arranjos seriam prejudiciais à sociedade e à moral. Contudo, diferente do que é defendido pelo indivíduos conservadores, não há pesquisas ou provas de que elas seriam um problema ou danoso à população. Desse modo, a crença de que os tipos de família diferente do padrão imposto seriam errados e desfavorável é equivocado.

   Outrossim, de acordo com o Grupo Gay da Bahia, GGB, o Brasil é o país que mais mata LGBTQ+ no mundo, Tal dado evidencia que esse tipo de preconceito ainda persiste na população brasileira e acaba atingindo os arranjos familiares formados por indivíduos LGBTQ+. Assim, a LGBTfobia também torna-se um problema para esses casais e suas famílias.

    Diante desses aspectos, portanto, fica imperativo as mídias sociais, como a TV e revistas, promoverem a representação dessas diferentes formações familiares, por meio de novelas e matérias jornalísticas sobre elas a fim de mostrar à comunidade brasileira que estas são válidas e positivas. Dessa forma, tornando o Brasil melhor e mais igualitário para todos.