A família contemporânea

Segundo o IBGE, o Brasil recebeu mais de 1,1 milhões de novos casos da criação de filhos por uma mulher solteira”. Apesar de tal fato, muitos outros tipos de famílias se expandem pelo mundo e isso leva a um certo preconceito racial e uma forte e dificuldade de convivência, além de rejeição social.
Recentemente, a família adquiriu um novo significado para a sociedade, pois houve um avanço na formação das mesmas. Contudo, esses novos avanços trazem um sentimento de rejeição aderido pela comunidade, que transmitem seus julgamentos desnecessários afetando a saúde psicológica dos constituintes por uma família “diferente”. Há uma frase dita no site carta capital que diz: novas famílias, velhos problemas”, e essa frase é extremamente compreensível, pois a população vem enfrentando problemas de exclusão muito antigos e totalmente prejudiciais a saúde mental do ser humano e nada foi mudado. Levando isso a uma nova configuração familiar mas à uma antiga configuração mental comunitária.
A família é o conjunto de pessoas que dão apoio confiança e amor. Segundo o autor Luiz Gasparetto, a verdadeira família é a unida pelo espírito, e não pelo sangue. Contudo, a má convivência entre os seus membros e a sociedade, levam a uma imensa vulnerabilidade mental, elevando os níveis de depressão e ansiedade no Brasil.a família brasileira e a escola são os principais responsáveis pelo desenvolvimento e acolhimento pessoal. Além do mais, a falta de ações governamentais afetam o avanço da violência doméstica. Sem regras e ensinamentos devidos a família contemporânea sofre em silêncio.
Representados os pontos, é visível o sofrimento da família contemporânea, por não haver ações prudentes a seu favor, tais como, leis que favoreçam a união familiar e abstração as condições agressivas. Por intermédio do governo leslislativo de Pernambuco, elevando a inclusão social e retirada da exclusão e da má convivência.