A falta de acessibilidade para os deficientes físicos

(Corrijam por competência, por favor!!!)

 

A FALTA DE ACESSIBILIDADE PARA OS DEFICIENTES FÍSICOS

De acordo com Aristóteles, os diferentes devem ser tratados diferentemente. A partir dessa ideia pode-se inferir que a sociedade deve se adaptar em relação aos deficientes físicos, que necessitam de uma arquitetura urbana mais adequada às suas condições, e de transportes públicos igualmente eficazes.

Segundo a Constituição brasileira, todos os cidadãos têm o direito de ir e vir, mas tal lei não é completamente aplicada, pois nota-se a dificuldade dos deficientes físicos quanto à locomoção fora de suas casas. A falta de um planejamento arquitetônico mais eficiente, com rampas de acesso e elevadores em locais públicos, é um problema a ser resolvido com urgência porque os grandes municípios, e principalmente os pequenos, ofercem pouca acessibilidade aos deficientes físicos.

Ademais, não são todos os transportes públicos que estão preparados para atender às necessidades dos deficientes. A exemplo disso, uma pesquisa do site Catho diz que 36% dos profissionais com deficiência não comparecem às entrevistas de emprego por conta da inadequação dos transportes, o que revela o quanto a despreparação dos transportes públicos afeta profundamente a vida dos deficientes físicos.

Portanto, é importante que as prefeituras ampliem as construções de rampas e elevadores em espaços públicos, em parceria com as empresas privadas de arquitetura, priorizando os locais mais movimentados, até os que são menos utilizados. Também é dever da prefeitura dialogar com as companhias de transportes públicos, e oferecer verbas para criar mais plataformas elevatórias nos ônibus, a fim de oferecer uma locomoção mais digna aos deficientes.