A exploração trabalhista na sociedade moderna

Diferentemente do que se viveu por volta do século XIX, no período da Revolução Industrial com os regimes de exploração de pessoas, hoje no século XXI, tal ato é classificado como um crime na sociedade brasileira. Em contraste, a realidade que se vive é outra, uma vez que o homem moderno encontra-se numa situação similar à antiga.
   Remotamente, a exploração de pessoas não era um crime, as mesmas eram sujeitas à regimes de muito trabalho, com atividades desgastantes, como acontecia nas grandes fábricas na época da Revolução Industrial, onde a carga horária de trabalho poderia passar de 14 horas por dia, não havendo restrições quanto a isso. Mas a partir da proibição, isso mudou. Levou-se em consideração o lado humano da pessoa, tendo em vista que cada um suportava determinado tempo de trabalho, sem deixar de lado suas necessidades básicas.
   Em contrapartida, a sociedade moderna mostra-se não tão diferente da antiga. Sob tal ótica, é observado que pessoas são muitas vezes encarregadas de funções, as quais são obrigadas a executá-las. Sem perceberem, vão sendo postas em situações exploratórias, como a de quem trabalha em grandes fábricas onde se trabalha muito e se ganha pouco.
   Assim, torna-se preciso que o governo intervenha para que mude esse cenário, fazendo uma verificação de modo a evidenciar esse problema, tornando as leis mais rígidas e punições mais severas como impor ao agente explorador anos de prisão, fazendo que o mesmo pague indenização à pessoa sob regime exploratório. Fazendo assim, uma realidade não semelhante à do século XIX, e desse modo superar o empecilho.