A exploração trabalhista na sociedade moderna

A exploração trabalhista transcende o tempo, desde a formação das sociedades a idade contemporânea, se instensificando ao passar das eras com as revoluções industriais atreladas a globalização mundial. Vale salientar a crítica que o sociólogo Karl Marx fez ao sistema capitalista, onde o proletário vende sua força de trabalho para ficar com a menor parte do lucro gerado, esse processo denomina-se, mais-valia.

Em primeiro plano, em contrapartida a ideia de Karl Marx, o processo exploratório trabalhista, atualmente, abrange tanto países capitalista quanto socialistas. Pode-se observar que na China há um recrudescimento nos índices de suicídio, pois infelizmente os trabalhadores são submetidos a um regime desumano, principalmente em fábricas de alta tecnologia. Como foi visto na empresa “Foxconn” que prestava serviços a “apple”, onde, segundo o repórter Brian Mercanht: ” 18 pessoas tentaram se suicidar e 14 delas infelizmente conseguiram”.

Sob outro prima, através do “boom tecnológico” da 3ª revolução industrial, surgiram novas formas de trabalho informal, como os “apps” que possuem uma grande variedade dos serviços, desde transporte à entrega de comida. Porém, os trabalhadores, para ter lucro, são obrigados a ter uma rotina de trabalho abusiva, além disso, eles não possuem nenhum apoio dos aplicativos. Sendo essa uma nova forma de exploração trabalhista contemporânea.

Torna-se evidente, portanto, que o cenário trabalhista sempre foi problemático. Para que haja melhora nas relações de trabalho, a intervenção governamental se torna necessária, garantindo e ampliando os direitos trabalhistas, além disso, o  acompanhamento psicológico se tona necessário para que não se torne comum episódios de suicídio, como já foi visto na China