A Exploração Trabalhista na Sociedade Moderna

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No século XVI, os índios nativos eram explorados pelos Portugueses que adentravam em suas terras a fim de realizar grandes plantações nas divisões territoriais da fase — Capitanias Hereditárias —. Pode-se dizer que, a exploração trabalhista que é tratada nessa mesma época, ainda é vivenciada na atualidade do período pós-moderno — século XXI —. Além disso, é visto que, a maior parte das pessoas que são exploradas — em questões trabalhistas — fazem parte da população negra, que já nasce sendo oprimida até mesmo na inserção no mercado de trabalho.

Primeiramente, as iniciativas governamentais a propósito de mitigar a exploração dos trabalhadores existem, como os auditores fiscais do trabalho, os mesmos tem como função garantir o cumprimento da legislação trabalhista, porém na contemporaneidade vemos que as fiscalizações feitas pelos mesmos são praticamente nulas ou inúteis. As estatísticas do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) apontam que a taxa de trabalhadores informais — trabalhador sem vínculos registrados na carteira de trabalho ou documentação equivalente — avança para 41,3% da população ocupada. Os próprios sofrem muito para receber um salário miserável, que por vez tem de sustentar uma familia inteira, podendo ou não receber nem um salário mínimo.

Em segundo lugar, enfrentar estatísticas, preconceitos, um mercado de trabalho excludente e falta de oportunidades educacionais não é fácil. Essa é a realidade da população negra. Apesar de terem vivenciado uma melhora na condição de vida nos últimos anos — segundo dados extraídos de pesquisas do IBGE —, o grupo continua a sofrer os impactos de um problema histórico. Além de todos os episódios supracitados, é visto que o crescimento positivo quanto a análise da ocupação de vagas no mercado formal de trabalho não é equivalente a tal pesquisa.

Por fim, há uma forma direta e possível de solucionar a problemática citada no texto. Caberá ao Governo dos Estados, juntamente com o Governo Federal, iniciarem um processo de criação de um aplicativo, a fim de denunciar com mais facilidade a exploração trabalhista. Deste modo, todos que sofrem com o embaraçoso problema ou os presenciam, terão a disposição um aplicativo que vai facilitar a forma de denunciar, visto que a grande maioria das pessoas que observam esse tipo de exploração não denunciam pelo fato do processo de queixa tomar muito tempo e às vezes ser muito burocrático.

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4 Correções

  1. texto muito bem construído. Parabéns. Os dois argumentos foram muito bem construídos, porém deve evitar referências como IBGE a menos que tenha plena certeza e confiança na hora de usar. A conclusão também foi muito bem construída, porém faltou em que ambiente será aplicada a intervenção, se atentar a isso. Uso dos termos de ligação muito bem feito. Apesar de explicar, tome cuidadoe tenha atenção à primeira pessoa.

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  2. No século XVI, os índios nativos eram explorados pelos Portugueses que adentravam em suas terras a fim de realizar grandes plantações nas divisões territoriais da fase — Capitanias Hereditárias —. Pode-se dizer que, a exploração trabalhista que é tratada nessa mesma época, ainda é vivenciada na atualidade do período pós-moderno — século XXI —. Além disso, é visto que, a maior parte das pessoas que são exploradas — em questões trabalhistas — fazem parte da população negra, que já nasce sendo oprimida até mesmo na inserção no mercado de trabalho.
    Primeiramente, as iniciativas governamentais a propósito de mitigar a exploração dos trabalhadores existem, como os auditores fiscais do trabalho, os mesmos tem como função garantir o cumprimento da legislação trabalhista, porém na contemporaneidade vemos que as fiscalizações feitas pelos mesmos são praticamente nulas ou inúteis. As estatísticas do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) apontam que a taxa de trabalhadores informais — trabalhador sem vínculos registrados na carteira de trabalho ou documentação equivalente — avança para 41,3% da população ocupada. Os próprios sofrem muito para receber um salário miserável, que por vez tem de sustentar uma familia inteira, podendo ou não receber nem um salário mínimo.
    Em segundo lugar, enfrentar estatísticas, preconceitos, um mercado de trabalho excludente e falta de oportunidades educacionais não é fácil. Essa é a realidade da população negra. Apesar de terem vivenciado uma melhora na condição de vida nos últimos anos — segundo dados extraídos de pesquisas do IBGE —, o grupo continua a sofrer os impactos de um problema histórico. Além de todos os episódios supracitados, é visto que o crescimento positivo quanto a análise da ocupação de vagas no mercado formal de trabalho não é equivalente a tal pesquisa.
    Por fim, há uma forma direta e possível de solucionar a problemática citada no texto. Caberá ao Governo dos Estados, juntamente com o Governo Federal, iniciarem um processo de criação de um aplicativo, a fim de denunciar com mais facilidade a exploração trabalhista. Deste modo, todos que sofrem com o embaraçoso problema ou os presenciam, terão a disposição um aplicativo que vai facilitar a forma de denunciar, visto que a grande maioria das pessoas que observam esse tipo de exploração não denunciam pelo fato do processo de queixa tomar muito tempo e às vezes ser muito burocrático.

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  3. Essa correção foi editada.

    Que texto bonito leopech!
    Porém hão de ser analisados alguns fatores. Irei avaliar seu texto de acordo com as normas do enem.
    Competência 1 ( 120 Pontos ) – Seu texto apresenta uma excelente gramática. No entanto,alguns pequenos erros podem acabar abaixando sua nota:
    Erro 1 – O uso de travessões entre capitanias hereditárias ( Linha 3, Parágrafo 1 ) não era necessário, a forma correta seria na fase das capitanias hereditárias.
    Erro 2 – A propósito é um termo bastante utilizado em diálogos, ele pode ser usado em dissertações, contudo em contextos diferentes do escrito na linha 1 do parágrafo 2. Nesse caso seria melhor o uso de: com o propósito.
    Erros 3 e 4 – “Os mesmos/O mesmo” não pode ser usado como pronome, como você utilizou 2 vezes.
    Erro 5 – As últimas linhas do segundo parágrafo foram subjetivas pelo uso de adjetivos desnecessários, como, por exemplo: muito, miseráveis. O que torna sua redação menos objetiva.
    Competência 2 ( 160 Pontos ) – Você citou dois dados perfeitos do IBGE, por serem do mesmo instituto/filósofo entre outros, é perdido 40 pontos.
    Competência 3 ( 120 Pontos ) – A comunicação entre os parágrafos é pequena tente conecta-los por meio de argumentos que serão utilizados futuramente em seu texto, além disso seu texto ultrapassa o limite de 30 linhas.
    Competência 4 ( 200 Pontos ) – Faz uso de elementos de coesão perfeitamente.
    Competência 5 ( 160 Pontos ) – Faltou apenas citar o modo em que será criado o aplicativo – 40 pontos foram perdidos.
    TOTAL = 760 PONTOS

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  4. Tem um errinho que esqueci de corrigir que é a palavra em primeira pessoa!! vemos em ” na contemporaneidade VEMOS que…”.
    espero que todos antes de corrigir, desconsiderem este errinho ai, eu esqueci de trocar por “é visto que”
    de resto, o que vier de correção é só pra somar!!! aguardo a correção de vcssss

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