A exploração do trabalho infantil

Em 1739, na primeira Revolução Industrial, o trabalho infantil era comum em indústrias por troca de comida ou moradia. Infelizmente, após isso, a exploração ainda continua no mundo, onde se deslocou para países que as causas e consequências para as vítimas são preocupantes.

Primeiramente, segundo pesquisas, o trabalho infantil é localizado, geralmente, em países subdesenvolvidos, onde a renda baixa, o ensino precário de responsáveis e o abandono são as causas do trabalho forçado, assim, os países que mais tem relatos, constatam 62 milhões na Ásia e Pacífico e 152 milhões no Brasil, com crianças de 5 a 17 anos de idade.

Com isso, as crianças que sofrem da exploração tem, dependendo do trabalho, deformações no corpo, em trabalhos pesados; traumas, em trabalhos eróticos; evasão escolar, em trabalhos contínuos; e riscos de vida, em trabalhos perigosos. Com base nisso, em 1919, foi fundada a Organização Internacional do Trabalho (OIT) – Além ser especializada em trabalho internacional, ela por sua vez, contribui com a proteção das crianças, onde abordou a Idade Mínima de Admissão nos Trabalhos Industriais, ratificada no Brasil em 1934.

Contudo, mesmo com a contribuição de contextos históricos, em 1739, a OIT fez com que o trabalho infantil fosse visto, onde órgãos precisam ter uma solução para a problemática. Por isso, cabe ao Governo de cada país subdesenvolvido, juntamente com o Ministério da Educação, implantar escolas nas regiões mais carentes, por meio de ONG’s, serviços sociais e investimentos, alfabetizar crianças, onde futuramente elas possam ter um trabalho e uma renda fixa, para não precisar forçar seus filhos a trabalharem para sustentar a moradia.