A expansão da educação a distância no Brasil.

De acordo com o empresário Steve Jobs: ¨A tecnologia move o mundo¨. Dessa maneira, é possível reforçar tal raciocínio por meio da atual pandemia de covid-19 no Brasil, uma vez que muitas escolas e universidades expandiram o uso do ensino a distância (EAD) afim de otimizar a aprendizagem em tempos anormais. Assim, tal conjuntura não só democratiza o acesso à educação, como também impede a suspensão das aulas no hodierno período pandêmico.
É válido frisar, inicialmente, a capacidade do EAD de facilitar o acesso ao ensino às camadas populares. A Constituição Federal prevê, em seu sexto artigo, a educação como direito constitucional. Ademais, tal diretriz não condiz com a realidade, visto que as classes sociais mais baixas enfrentam entraves- longas distâncias das escolas às comunidades é um exemplo- que dificultam sua formação acadêmica. Logo, de fato, o uso do EAD reduziria distâncias, beneficiando pessoas em vulnerabilidade social.
Outrossim, os recursos tecnológicos ampliam o processo de aprendizagem em plena pandemia de Coronavirús. Segundo o ativista Nelson Mandela: ¨A educação é a melhor ferramenta capaz de mudar o mundo¨. Nessa perspectiva, graças ao ensino a distância, mesmo sem a presença dos alunos e professores no mesmo ambiente físico, é possível ministrar aulas ¨online¨ de forma eficiente e segura. Destarte, o EAD não só protege os estudantes da exposição ao vírus, como também contribui para o rendimento acadêmico deles.
Portanto, é notória a contribuição de recursos tecnológicos na educação brasileira. Logo, cabe ao Estado- òrgão responsável pelo progresso da união-, por intermédio de programas de qualificação, inserir os professores no campo da informática, no intuito de aumentar o domínio tecnológico desses profissionais e adapta-los ao meio digital. Feito isso, será possível usufruir dos benefícios decorrentes da educação, como explicado por Mandela.