A EVASÃO ESCOLAR EM QUESTÃO NO BRASIL

Não é de hoje que o acesso à educação e à escola é desigual. Apesar de todos os avanços e do reconhecimento da educação como um direito constitucional, a taxa de abandono e a de não renovação de matrícula só cresce a cada ano. Por mais que se discuta muito sobre o tema, ele ainda é um problema que não resolvido, e precisa de medidas para por um fim.

Na série “Segunda Chamada” a personagem Rita teve que abandonar os estudos por ter enfrentado a gravidez na adolescência. Igualmente acontece fora da ficção. Acompanhados de outras questões como por exemplo, o analfabetismo funcional, a taxa de evasão escolar tem crescido a cada ano, sendo esta a terceira maior do mundo de acordo com o portal “SomosPar”. Da mesma forma, de acordo com o “G1”, o portal de notícias da Globo, das 50 milhões de pessoas entrevistadas com idades entre 14 e 29 anos, dez milhões, ou seja, 20% delas, não tinham terminado alguma das etapas da educação básica, o que escancara essa desigualdade e essa problemática.

Logo depois, existe a questão da falta de comprometimento dos órgãos público para reduzir e exterminar o problema. Inegalvemente, todos são conhecedores da realidade da educação no Brasil. Quer dizer, escolas sem estruturas, professores sem perspectiva de carreira, mal remunerado, falta de material escolar, plano de ensino inadequados. São fatores que está presente há muitos anos, que faz com que a qualidade educacional só caia e mesmo assim não são criadas medidas para resolver.

Portanto, providências precisam ser tomadas para resolver o impasse.  Desta forma, compete ao Ministério da Educação, elaborar um programa de reforma educacional. Essa ação deve ser feita por meio de medida provisória, uma vez que esse programa deva trazer assistência a alunos e professores a respeito de diversos da tema da realidade, com o objetivo de sanar com o vício em questão.