- Por favor, para ser mais rápido e fácil, corrigir com comentários pontuais e diretos no texto através do Google Docs: 👉https://docs.google.com/document/d/1AajIZS0rWJ4fwZpXAhdV6dZOKMBipOpalgJ9l9vgveQ/edit?usp=sharing
- Ou se quiser dar a correção pelos pontos das competências do ENEM no Google Formulário: 👉https://forms.gle/6LSzq4vXPsgV7J5A7
“A violência é tão fascinante”. O verso da música da banda brasileira “Legião Urbana” refere-se ao fascínio que imagens e discursos violentos dão ao público e, por fim, ao mercado midiático — esse oferendo coberturas jornalísticas. Com isso, é preciso modificar os traços deste espetáculo da violência promovido pela mídia, a fim de evitar discursos de ódio e manifestações de justiças populares.
Inicialmente, o discurso exagerado de jornais torna-se em ódio pela audiência. Para Voltaire, filósofo iluminista, nem sempre podemos agradar a todos, mas podemos falar sempre agradavelmente. No entanto, jornais sensacionalistas comprometem o seu discurso com ridicularizações aos infratores e teatralizações com o intuito de estar em consenso e sempre agradar um específico público-alvo. Portanto, deixando de falar agradavelmente a todos, a mídia causa uma segmentação da sua audiência e corrobora um sentimento de ódio contra o infrator.
Ademais, esse público tende a promover justiças populares ao banalizar a violência contra o criminoso. Como retratado no filme “Batman: O cavaleiro das trevas”, o personagem Coringa promove a revolta popular, através da mídia, de modo a assassinar criminosos. Isso também é realizado e mostrado em linchamentos e vandalismos causados por este sentimento de “justiça com as próprias mãos”. Desse modo, é entendido o tamanho do poder que a mídia tem para o comportamento da teia social.
Diante de tudo isso, há uma necessidade em modificar o discurso jornalístico evitando exagero e ódio. Para isso, espera-se a conscientização de emissoras de TV e editoras de jornais a regular o discurso de seus apresentadores e editores por meio de políticas internas. Porém, a participação do público nesta proposta é importantíssima, não dando audiência a esses canais considerados extremamente opinativos. É, portanto, com isso que não veremos a violência tão fascinante.
Samir soares
Competência 1- 200
Competência 2- 200
Competência 3- 160
Competência 4- 160
Competência 5- 160 (órgão/quem)
Nota: 880
|||||||||||||||||
A ESPETACULARIZAÇÃO DA VIOLÊNCIA NA MÍDIA
“A violência é tão fascinante”. O verso da música da banda brasileira “Legião Urbana” refere-se ao fascínio que imagens e discursos violentos dão ao público e, por fim, ao mercado midiático — esse oferendo coberturas jornalísticas. Com isso, é preciso modificar os traços deste espetáculo da violência promovido pela mídia, a fim de evitar discursos de ódio e manifestações de justiças populares.
—————————————————————————-
Sem erros
—————————————————————————-
Inicialmente, o discurso exagerado de jornais torna-se em ódio pela audiência. Para Voltaire, filósofo iluminista, nem sempre podemos agradar a todos, mas podemos falar sempre agradavelmente. No entanto, jornais [1]sensacionalistas comprometem o seu discurso com ridicularizações aos infratores e teatralizações com o intuito de estar em consenso e sempre agradar um específico público-alvo. Portanto, deixando de falar agradavelmente a todos, a mídia causa uma segmentação da sua audiência e corrobora um sentimento de ódio contra o infrator.
—————————————————————————-
[1]= nacionais
—————————————————————————-
Ademais, esse público tende a promover justiças populares ao banalizar a violência contra o criminoso. Como retratado no filme “Batman: O cavaleiro das trevas”, o personagem Coringa promove a revolta popular, através da mídia, de modo a assassinar criminosos. Isso também é realizado e mostrado em linchamentos e vandalismos causados por [1]este sentimento de “justiça com as próprias mãos”. Desse modo, é entendido o tamanho do poder que a mídia tem para o comportamento da teia social.
—————————————————————————-
[1]= esse
—————————————————————————-
Diante de tudo isso, há uma necessidade em modificar o discurso jornalístico evitando exagero e ódio. Para isso, espera-se a conscientização de emissoras de TV e editoras de jornais a regular o discurso de seus apresentadores e editores por meio de políticas internas. Porém, a participação do público [1]nesta proposta é importantíssima, não dando audiência a esses canais considerados extremamente opinativos. É, portanto, com isso que não veremos a violência tão fascinante.
—————————————————————————-
[1]= nessa
—————————————————————————-
|||||||||||||||||
* Deveria citar as causas do problema
* Você precisa de mais conectivos
* Na conclusão você diz que a mídia tem que ter conscientização, mas não fala quem vai fazer essa conscientização, tem que falar
* Como usar o este/esse– a falta de conscientização popular: o problema é esse. O problema é este: a falta de consciência por parte da população. Ou seja, esse se refere ao termo anterior e este ao termo que vai ser dito depois ou quando quiser substituir por “o mesmo” ainda que este vocabulo esteja errado segundo as normas formais da língua portuguesa. Percebeu? Explicando para você que “o mesmo” está errado eu usei como usar o “este”, tente entender, senão, me procure nas mensagens e tire suas dúvidas
Milly4038
Sua redação está excelente!
Mas, procure os sinônimos das palavras, para evitar a repetição. A palavra mídia, por exemplo, procure sinônimos.
Perceba que você fez o primeiro desenvolvimento com 4 períodos e o outro com apenas 3, tente igualar isso para que sua redação não fique desigual. Além disso, a conclusão também tem 4 periodos, os “textos” que precisam ser maiores são os 2 desenvolvimentos, pois neles contém a argumentação, não sei se você consegue me entender. O corretor vai olhar mais para a sua argumentação, vai ver se tem lógica o que vc disse e tals, essa parte está ok na sua redação.
Na conclusão, você colocou: ” não veremos ” evite escrever palavras as quais você se inclue.
“Veremos”, “temos”, “faremos”, “mudaremos” esses são alguns exemplos do que se deve evitar, lembre disso.
C1= 200.
C2= 200.
C3= 180.
C4= 200.
C5=180.
Total= 960 pontos!
Parabéns, continue assim!
Você irá alcançar os objetivos desejados.
Assinado: Vitória🙂
MiguelWanderbruk
Já de cara eu gostei muito mesmo do seu texto. Sinto que ele acerta quase tudo que é certo para mim, gostei muito das referencias que você usa no texto que agregam muito em tudo. seu texto é de certas formas difícil de avaliar para mim, pois seu texto está otimamente construído nenhum erro de gramatica nem nada. achei que o tema da redação foi muito bem utilizado, como eu falei as referencias são maravilhosas. daria um 9/10
Junior Santos
C1:200
C2:200
C3:160 ( procure palavras que irão oferecer autoria. Ex. A primeira técnica é expressar opiniões empregando palavras com juízo de valor, ou seja, palavras que carregam um julgamento e que, por si só, conseguem manifestar a crítica do candidato. Por exemplo, dizer que o governo é omisso ou a sociedade é corrupta.)
C4:200
C5: 80 ( “conscientizar” não é aceita no Enem como algo que deve ser feito, não ficou claro na sua proposta de intervenção quem deve fazer, a finalidade e o detalhamento- recomendo detalhar a função do órgão ou o que ele representa para a sociedade , pois é mais fácil).
SUA REDAÇÃO ESTÁ ÓTIMA! SÓ ESTUDE MAIS SOBRE A INTERVENÇÃO.
NOTA FINAL:880