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A educação de surdos no Brasil

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O artigo 6° da constituição federal de 1988, documento jurídico mais importante do país, defende o direito pleno à educação correspondente a qualquer cidadão brasileiro. No entanto, no que se refere à educação de surdos no Brasil, tal prerrogativa não tem sido assegurada, já que muitos alunos surdos enfrentam dificuldades ao ingressarem em uma instituição de ensino, devido, não só, à carência de infraestrutura, mas também ao desrespeito da população.
De acordo com os dados do censo escolar MEC/INEP, em 2010 houve um aumento de 105% no número de matrículas desse grupo nos colégios regulares. Apesar desse crescimento, vários problemas continuam perpetuando em tal espaço educativo, como por exemplo, os entraves político-pedagógicos, quando um professor é incapaz de ensinar por falta de experiência com crianças surdas, dificultando, assim, um projeto inclusivo na comunidade escolar.
Ademais, vale ressaltar que o irrespeito também contribui negativamente para a persistência do impasse. Conforme Erik Erikson, décimo segundo psicólogo mais citado no século XX, “O fato da consciência humana permanecer infantil por toda a vida é o âmago da tragédia humana.” Nesse contexto, observa-se que o “bullying” relacionado à surdez acontece constantemente, visto que a maioria dos brasileiros insistem em ofende-los e “brincar” com tais deficiências, consequentemente, aumentando a insegurança desse público alvo.
Portanto, o Governo Federal, junto ao Ministério Público, por meio da aprovação da maioria dos deputados e senadores, deve implementar uma lei que torne as LIBRAS como segundo idioma obrigatório a todo ingressante na área de docência, com o intuito de especializar os docentes de todo o país. Com isso, os estudantes, que possuem esse defeito, poderão ser inclusos completamente na sociedade educacional, pois, segundo Gabriel “O pensador”, “Na mudança do presente a gente molda o futuro.”

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2 Correções

  1. Olá,
    Seu texto ficou excepcionalmente bom, tem um potencial muito grande e só não obteria nota máxima devido à mínimos detalhes.
    Sua introdução está ótima, simples e direta, com uma contextualização do problema e tese.
    O desenvolvimento 1 também está muito bom assim, mas eu colocaria mais uma problematização junto com o fato que você trouxe da inexperiência dos professores. Associado à isso, eu encaixaria também algum problema relacionado à infraestrutura- já que isso está escrito na sua tese.
    No desenvolvimento 2, minha dica é que você pode repetir palavras sim, principalmente quando elas remetem à sua tese e problematização, isso faz com que seu texto pareça estar bem planejado com essa repetição intencional. Então, ao invés de IRRESPEITO, você poderia ter utilizado, sem problema nenhum, a palavra DESRESPEITO novamente. Irrespeito- apesar de existir, tira um pouco da formalidade do seu texto, você poderia substituir também por FALTA DE RESPEITO.
    Na intervenção, eu também evitaria usar a expressão ESTUDANTES COM DEFEITO, seria melhor trocá-lo por ESTUDANTES COM deficiência AUDITIVA.

    Competência 1- 180
    Competência 2- 200
    Competência 3- 160
    Competência 4- 160
    Competência 5- 200

    NOTA- 900

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  2. Esqueci de colocar um acréscimo ali em cima, mas não é em relação à redação, e sim à correção! Peço a vocês que corrijam minha redação de acordo com as 5 competências do Enem.

    Deem nota de acordo com o Enem por favor! Agradeço a todos pelo tempo de vocês! É só porque alguns esquecem de colocar uma nota sobre cada competência. Com isso vocês poderão me situar em cada um de meus erros.

    Obrigado pela atenção de vocês!

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