A diversidade da matriz energética no Brasil

No século XX, Juscelino Kubitschek iniciou a construção das usinas hidroelétricas no Brasil. No panorama atual, a maior parcela da eletricidade produzida no país continua partindo desta matriz. Nesse sentido, a falta de diversidade desse meio afeta a economia estatal tanto quanto o ambiente, por meio da queima de combustíveis das usinas termoelétricas.

É relevante abordar que, a alta dependência da produção elétrica no meio hídrico afeta a economia e a população. Visto que, no verão a estiagem reduz os níveis dos reservatórios, que por sua vez acaba aumentando o custo da iluminação. Nesse contexto, vale ressaltar o horário de verão – criado devido ao período de seca no país com intuito de diminuir o preço da luz – afetava a vida cotidiana da sociedade, em 2021 o Governo Jair Bolsonaro vetou a utilização desse meio.

Outrossim, a poluição ambiental causada pela queima de combustíveis nas usinas termoelétricas é notável. Vale ressaltar que, a mesma é utilizada pelas demais usinas como uma válvula de escape na carência de recursos, como a utilização de geradores a gasóleo nas usinas nucelares. A animação “Wall-e” retrata um cenário no qual à Terra foi poluída ao ponto de se tornar impossível de ser habitada, tal contexto se tornará realidade com a não atenuação do mesmo.

Portanto, medidas devem ser tomadas para o aumento dessa matriz. Dessa maneira, cabe ao Governo Federal conceder mudanças, como a utilização de outras formas de geração energética, tal como a criação de projetos com intuito de estimular novas empresas a produzir esse meio, com fito de melhorar nosso ambiente e reduzir as taxas de iluminação. Depreende-se, portanto, que, com a resolução do problema o Brasil não será mais dependente das usinas hidroelétricas.