A ditadura da beleza e os limites entre estética e saúde.

Desde o período renascentista com suas grandes variações de artes, mostravam-se formas sempre muito diferentes de apreciação a beleza humana. Contudo com o avanço dos séculos, criou -se inúmeros padrões estéticos cada vez mais inalcançáveis e nocivos à saúde física e psicológica de pessoas que buscam a “perfeição”.

 

A princípio, com a popularização das redes sociais pessoas públicas acabaram se tornando inspirações para que a busca a procedimentos estéticos aumentassem, amiudadamente sem se preocuparem com os riscos que pudessem vir a alterar seu bem-estar, assim como a influenciadora Jessica Alves, “que fez a remoção de alguma de suas costelas para que pudesse se parecer mais com um personagem”.

 

Fazendo paramentro a isso, muitos indivíduos com as mesmas obsessãos, fazem as modificações em seus corpos que acabam tendo complicações em seus pós-operatórios, criando assim um lupin de procedimentos para correção de outros. Ademais chances de desenvolverem problemas psicológicos graves como depressão e ansiedades, fortalecendo assim as palavras do escritor Leo Tolstoy, que afirma “Se você procura a perfeição nunca vai estar satisfeito”.

 

Tornando-se evidente a necessidade de uma intervenção, para que a busca a “perfeição” não se torne cada vez mais perigosa a higidez da população. Sendo assim o Ministério da Saúde junto ao Ministério da Educação e o auxílio da Família devem promover palestras em escolas com a finalidade de que os jovens cresçam sem essas preocupações de aparência, com o auxílio da mídia fazer a divulgação de propagandas mostrando os lados negativos da “aparência ideal”. Fazendo com que a nação brasileira procurem ter auto-suficiência a ponto de não precisarem se encaixar em estereótipos da sociedade.