A disseminação da Violência Urbana no Brasil.

Para George Bernard Shaw,dramaturgo e jornalista irlandês,o progresso é impossível sem mudanças, e para aqueles que não conseguem mudar as suas mentes, não conseguem mudar nada. Nesse sentido, de maneira análoga a sociedade brasileira do século XXI, segue o raciocínio da escassez da progressão da sociedade brasileira,diante do crescimento da violência urbana,uma vez que tal fato preocupante é desenvolvido não só pela desigualdade social, mas também pela decadência dos investimentos públicos.
Em primeiro plano, é evidente ressaltar que no artigo 1,a Declaração dos Direitos Humanos ressalta o nascimento livre de todos os brasileiros, seguidos de igualdade em dignidade e em direitos. Sob esse viés, é notório a desigualdade nas cidades brasileiras,em especial as grandes cidades. Desse modo, torna-se comum o acúmulo de pessoas sem casas,e encontrando nas ruas a principal moradia. Por outro lado, a concentração de uma parcela elitizada,com moradia própria e segurança diária nos bairros.
Ademais, destaca-se a falta de verbas e recursos financeiros como impulsionador de tal empasse. Dessa forma,os salários dos funcionários de segurança sendo afetados,e a infraestrutura das maiores cidades sem indícios de melhoria, torna ainda mais a situação bem preocupante. Logo, a flexibilização dos órgãos de segurança, culminaram,em parceria com a parcela urbana dessa problemática dos brasileiros.
Diante do exposto,urge portanto,os desafios dos órgãos competentes no atenuameno da violência urbana no país. Diante disso, cabe ao Ministério da segurança pública,juntamente a esfera estadual e municipal,elaborar políticas tais como; centros de apoio as pessoas em situações de rua, longe das escolas e marginalizadas nas ruas. É perceptível destinar verbas as prefeituras de cidades mais afetadas,a fim de que tal empasse seja minimizado e concluído de forma democrática.