A disseminação da violência urbana

Durante o período romano, os casos de esfaqueamento, e das ruas estreitas já dificultavam fragar a violência que predominava na comunidade antiga. Nesse cenário,não se observa, contudo, na sociedade atual, tal mudança de panorâma histórico relacionado ao reflexo da comunidade atual que sofrem da disseminação da violência urbana, posto que os impasses que dificultam sua resolução tornam-se cada vez mais evidentes. Dessa forma, os entraves da omissão do Estado, e fatores éticos e sociais apontam um país desestruturado, e uma sociedade desinformada sobre às causas e consequências da disseminação da violência urbana .                                            É relevante abordar, primeiramente, o descaso estatal e da sociedade moderna com a disseminação da violência urbana que mostra-se como um das barreiras à consolidação da solução dessa prática. Isso porque poucos recursos são destinados pelo Estado à construção de mecanismos especializados na educação de pessoas que cometem esse crime deletério , bem como à falta de capacitação de profissionais da área da violência e da educação para atenderem às necessidades especiais dessas vítimas que assolam desafios na era pós moderna. Em suma, poucas pessoas são adeptas ao combate à violência. Nesse contexto, a negligência do Estado, ao investir minimamente na punição de pessoas que cometem esse crime, dificulta o impasse da universalização desse crime social tão visto como negativo.                                                                   Paralelo a isso, vale também ressaltar, que contemporâneo do movimento sartriano, o filósofo Jean-Paul Sartre afirma que a violência de qualquer maneira que ela se manifeste é sempre uma derrota. O ideal de Sartre não tem sido aplicado à sociedade brasileira, haja vista que não se tem usado soluções para que se torne comum aos cidadãos a proximidade com os indivíduos vítimas da violência urbana. Nesse sentido, tudo isso retarda a resolução do empecilho, já que a violência urbana contribui para a perpetuação desse quadro deletério confrontando, portanto, a Constituição Cidadã que garante direito à vida e segurança a todos os cidadãos.                        Torna-se como exposto, portanto, a questão da disseminação da violência urbana como um fator negativo para a sociedade brasileira. Para amenizar esse cenário, urge que o Estado em parceria com o Ministério da educação invista por meio de verbas governamentais, na melhoria do casos de violência que é menosprezado do ponto positivo a sua realidade, incentivando sua ação e a questão moral do impasse no contemporâneo país brasileiro. Ademais, cabe à população promover manifestações por meio de uma petição assinada direcionada ao governo, motivando às pessoas a viver em um âmbito em que haja combate aos casos de violência urbana, para que a plena consciência de todos no que tange a disseminação da violência urbana seja atingida. Somente assim, será possível ligar o passado romano com o presente mudando esse panorâma.