Análoga à lei da Inércia, de Isaac Newton, a qual afirma que um corpo tende a permanecer em seu movimento até que uma força suficiente atue nele, mudando-o de trajeto, a desvalorização científica é um obstáculo na conjuntura brasileira. A respeito disso, não só a base educacional lacunar mas a falta de investimentos contribuem para a continuação do problema, carecendo de medidas que ajam nesse percurso.
Em primeira análise, convém destacar a insuficiência educacional presente na questão. Conforme Kant, o ser humano é resultado da educação que teve. Nesse sentido, uma grande parcela populacional apresenta desinteresse em relação à ciência, pois não aprendeu como ela se aplica no cotidiano, seja devido às aulas ruins ou à falta delas, gerando traumas nos estudantes. Dito isso, é notório a deficiência do ensino no tema.
Ademais, outro empecilho encontrado é a falta de investimentos. Sabe-se que a base de uma sociedade capitalista é o capital, como explicam filósofos como Karl Marx. Por outro lado, os recentes cortes de verbas destinadas às instituições científicas dificultam os progressos de criações e descobertas, que necessitam do dinheiro para arcar com os gastos produzidos. Logo, é inadmissível a subsistência desse cenário.
Destarte, é indubitável a carência de intervenções nesse panorama. Cabe ao Departamento de Popularização da Ciência difundir informações sobre a importância da ciência no dia a dia, como os perigos de misturar certos produtos de limpeza. Esses conhecimentos devem ser divulgados na internet, utilizando-se de “hashtags”, a exemplo de “#CiênciasAgora”, e em programas televisivos destinados a essa área em horário nobre. Assim, a população se identificará mais com matérias como física e química e será estimulada a aprender esses tópicos, melhorando seu relacionamento com eles. Outrossim, o Governo precisará investir mais na formação de cientistas e em aulas nas escolas e instituições. Dessa forma, tais ações funcionarão como a força descrita por Newton, alterando o trajeto da desvalorização do pensamento científico, da persistência à extinção.
Deyse33
ola. não sou muito boa em redação, mas espero ajudar.
você usa um repertorio na introdução e relaciona com o tema, além de apresentar tese. mas acho que você deveria desenvolver mais o repertorio, acho que ficou um pouco vago a relação com o brasil e a sua intenção de demostrar o seu pensamento.
seu desenvolvimento um ficou bom, você expressa bem o seu pensamento e o paragrafo ficou coeso.
o segundo ficou bom também, uma dica é colocar uma consequência da falta de investimentos.
sua conclusão parece que ficou um pouco grande comparado aos outros parágrafos, mas esta completo.
tente não usar gerúndios na sua redação também.
c1-160
c2-200
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c5-200