A DEPRESSÃO ENTRE OS JOVENS BRASILEIROS

Segundo Platão, “O importante não é viver, mas viver bem”. Para o filósofo, a qualidade de vida é de suma importância, de modo que supera a da própria existência. No entanto, no Brasil, a depressão entre os jovens brasileiros é uma problemática que é causadora do extermínio de muitas vidas entre o meio juvenil. Dessa forma, os filhos são ignorados por seus pais e familiares como se não estivessem doentes de depressão, como também as escolas não lhes dão um atendimento humanitário para os jovens que apresentam essa enfermidade.

Em primeiro lugar, deve-se destacar que muitos jovens morrem por serem ignorados por seus pais e familiares, porque eles pensão que os jovens não estão doentes de depressão. Isso ocorre, pois nesse momento o apoio familiar é de suma importância para elas, porque ainda são imaturos e precisam de seus pais e parentes para que lhes ajudem a desenvolver sua personalidade, como também o apoio nessa fase de sua vida é imprescindível. Sob essa perspectiva, de acordo com uma pesquisa publicada no portal Abrata, a família é peça principal no tratamento da depressão dos seus filhos. Além disso, o nível da doença, a pessoa tem muita resistência a buscar ajuda sozinha e a família é que a induz ao profissional e que a motiva a não desistir do tratamento, afirma o psicólogo e coordenador do Programa de Estresse da Beneficência Portuguesa de São Paulo, Armando Ribeiro. Portanto, por causa da ignorância da família do depressivo por não levar a sério o tratamento adequado nos primeiros sintomas depressivos apresentados pelos jovens causam muitas mortes no meio da juventude brasileira e isso contribui para a persistência da problemática.

Outrossim, a negligência das escolas também quanto à doença da depressão entre os educandos são falhas, pois não lhes dão um atendimento adequado para que os que apresentam essas doenças em seu estágio inicial procurem orientações e cuidados posológicos para que esse quadro não ceife suas vidas. Não obstante, a Constituição Brasileira de 1988 assegura aos seres humanos o direito à vida, à saúde, à segurança pessoal, à educação e à liberdade. No entanto, na prática, essa garantia é ignorada, pois os alunos com depressão não são atendidos com psicólogos para ter um desenvolvimento melhor em seu aprendizado na escola e em sua saúde como prevê a lei a cima citada. Por consequência, esses seus direitos são comprometidos porque a lei a qual lhes assegura não garante que eles não morram, não desistam de estudarem e tenham uma educação de qualidade. Dessa maneira, isso é feito de modo contrário, porque as escolas não estão preparadas para receberem e cuidarem de sua saúde mental e darem um atendimento escolar que cada aluno precisa.
Em suma, medidas são necessárias para resolver a problemática da depressão entre jovens brasileiros. Enfim, o Ministério da Saúde deve criar um programa para os jovens com depressão com atendimento nos hospitais e unidades de saúde para cuidar desses jovem com letargia e orientar aos pais os cuidados que eles devem ter no momento que seus filhos apresentarem sintomas de depressão. Isso, de modo a encaminhá-los à psicólogos por meio de palestras, aconselhamentos e atendimentos, para que os profissionais possam desvendar os agentes da causa de muitas mortes entre os jovens e ajudar os doentes depressivos a tomarem as devidas providências de prevenção ao problema da depressão no meio dos jovens brasileiros. Ademais, a Secretaria de Educação e empresas que usam o recurso midiático devem criar um aplicativo para prevenção deste mal, de modo a ensinar como se prevenirem e buscarem ajuda psicológica e conscientizar sobre o risco de morte que essa depressão traz a sua vida. Afinal, será admissível reduzir essa problemática quanto à morte causada por esse transtorno depressivo no Brasil.