A democratização do acesso à cultura.

em 1808, com a chegada da corte portuguesa ao Brasil, novos meios de disseminação da cultura foram criados como a biblioteca real. Atualmente, novas formas de manifestações culturais e maneiras de usufruir destas foram criadas.. Contudo, nem todos brasileiros conseguem acesso à esta, seja por insuficiência do Estado em garanti-la ou pelo preconceito cultural que ainda persiste na sociedade

 Primeiramente,  de acordo com Constituição promulgada em 1988, é obrigação do Estado proteger todas práticas culturais e assegurar que todo brasileiro acesso à elas. Entretanto, a realidade social é diferente do que está expresso na lei, como mostra o censo do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), 70% da população não frequenta ou usufruir de nenhuma dessas práticas. Assim, mais da metade da sociedade encontra-se sem esse direito previsto na Constituição garantido.

  Outrossim, a desvalorização e preconceito quanto algumas fontes culturais brasileiras contribui para esse problema. Conhecido como “Preconceito Cultural”, consiste na concepção de que algumas culturas seriam superiores ou melhores que outras, essa ideologia antiga que persiste até hoje, resulta na marginalização de alguns atos culturais que por vezes acabam sendo extintos ou sofrem descriminazão da sociedade. Dessa forma, é evidente a falha do Governo em cumprir com sua responsabilidade e preservar os direitos de todos.

   Diante desses aspectos, faz-se necessário medidas para promover a democratização do acesso à cultura. Portanto, cabe ao Ministério da Cidadania – responsável por proteger e socializar esta – criar um projeto chamado “Cultura Já” que irá oferecer acesso gratuito às fontes culturais, como cinemas e teatros, bem como valorizar com campanhas publicitárias aquelas que estão sendo marginalizadas. Desse modo, promovendo cultura à todo população.