A Democratização da Internet e a Promoção da Cidadania

    “A muito tempo em uma galáxia muito, muito distante” frase famosa que inicia aos filmes de Star Wars; uma série de filmes e livros que mostram uma sociedade avançada, tecnologicamente, mas que carece de necessidades básicas, de uma parte da população. Hodiernamente, essa é a realidade brasileira: tem de se preocupar com as necessidades básicas.
O estado deve presar por aspectos da dignidade humana, tais como: direito a segurança pessoal; saneamento básico; direito a vida digna; entre outros. Coisas das quais pessoas de classes C (baixa) carecem. Prova disso, é que 30% da população brasileira não possuem acesso a internet, porém apenas 1%, dos que não possuem acesso, são de classe A (alta). Portanto, a falta de uma vida digna exclui necessidades secundárias, assim como acesso a internet.
Contudo, é importante destacar também a promoção da cidadania. Pois, pelas pessoas se sentirem seguras, para se expressar de forma grosseira sem que haja nenhum malefício direto, os mesmo violam o artigo 1° da Declaração Universal dos Direitos Humanos, onde diz; todos os seres humanos devem agir em relação uns aos outros com espírito de fraternidade. Porém, não é isso que ocorre, prova disso é que a grande maioria dos influencies, no âmbito digital, sofrem ataques de ódio de Haters e o bulling digital de pessoas comuns é amplamente discutido.
Desse modo, nota-se que há a necessidade melhor administração na dignidade humana da população de classe C (baixa) brasileira, dinheiro público deverá ser investimento em todos os ministérios responsáveis, tais como: saúde, segurança, educação, arte, etc. visando o barateamento de custo de vida, para quê pessoas com menos poder financeiro possam se preocupar em luxos, como o acesso a internet. Apesar disso, é importante citar também, a necessidade de uma maior propagação da cidadania, por meio de comerciais informativos em rede aberta na mídia popular, feitos pelo ministério da cultura, buscando a diminuição de “toxicidade” no meio digital. Com isso, espera-se que todas as pessoas possam ter acesso a internet, de modo a respeitar os direitos humanos, com espírito de fraternidade