A demarcação de terras e a sobrevivência da cultura indígena

O índio representa a cultura nacional. Desde o processo de colonização, eles foram seres explorados principalmente no contexto da demarcação de terras. De mesmo modo, na contemporaneidade, as dificuldades persistem seja pela sobrevivência da cultura indígena ser constantemente ameaçada devido a negação dos direitos constitucionais ou seja pela não preservação do território.

Em primeira análise, e válido ressaltar que a questão constitucional estejam entre o impasse. Segundo Constituição Cidadã de 1988, e garantido ao indío o direito à demarcação de terras. Infelizmente, isto é, na prática isso não ocorre, devido aos conflitos gerado pelos fazendeiros com os indígenas pela posse terra, colocando-o em situação de risco seja atentando as aldeias ou ameaçando. Isto é, desencadeia um problema social, no qual, compromete não somente a sobrevivência como também ao bem-estar.

Em segunda análise, e fulcral destacar não preservação do território como problemática. No meio do caminho tinha uma pedra, tinha pedra no meio do caminho”. Através deste trecho do poeta modernista Carlos Drummond, vê-se a demarcação de terra se configura como obstáculo na vida da população indígena. Nesse sentido, e percetível a falta da conjuntura econômica pelas autoridades competentes e que venham a mudar esse cenário antagônico e consequentemente proporciona uma maior condição de infraestrutura e lazer.

Em suma, medidas devem ser feitas a fim de minimizar os impactos causados pela demarcação de terra para garantir a sobrevivência da cultura indígena. O Ministério Público deve intervir por meio de acelera o processo da demarcação de terras nas áreas proprietárias pertencentes aos índios. Além do mais, Bancada Ruralista pode ser menor e respeitar a questão da terra já ocupada pelos índigenas. Somente assim, a sobrevivência cultural indígenas será garantida e a demarcação de terras também.