A dádiva da privação

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Em 2020, o cenário vivido no mundo é um caos, com a crise sanitária causada pelo coronavirus e sua consequente crise social e financeira. A pandemia parou até às maiores potências e todos estão precisando se adaptar às novas condições de nossa realidade. Porém, essa crise pode ser uma oportunidade para reconhecermos nossas limitações e nos desenvolvermos, a fim de vencê-las, trazendo conquistas ao fim do período.

Isaac Newton, por exemplo, enfrentou uma quarentena durante a crise da peste bubônica, em 1665, quando suas aulas foram suspensas e ele teve de ir com sua família para o interior. Então, de adaptou ao momento e passou a desenvolver seus estudos sozinho, dando vida a uma das mais importantes histórias da Física, a Teoria da Gravidade.

Analogamente, podemos aproveitar as circunstâncias atuais para exercitar nossa resiliência, aprendendo a viver com as mudanças exigidas, contando os obstáculos encontrados invés de desistirmos diante deles. Ademais, levaremos os frutos desse processo para o resto de nossas vidas, visto que a resiliência é uma qualidade importante no meio acadêmico, profissional e pessoal, em meio aos avanços cada vez mais repentinos de nossa sociedade.

Portanto, essa ocasião é uma chance para evoluirmos nossas habilidades, encontrando formas de não pararmos nossas atividades. Um meio eficaz de se alcançar isso é a busca por informações, cursos e materiais que orientem a estruturação das rotinas no período da pandemia.

Com o intuito de garantir à população o acesso a Taís conteúdos, os governos, bem como instituições públicas e privadas do mundo todo, produziram e disponibilizaram livros, cursos e informativos acerca de temas como alimentação, exercícios físicos, equilíbrio emocional e desempenho de atividades “home office”, estando estes dispostos em plataformas digitais e sítios online.

Assim, cabe a população mobilizar-se e aplicar as instruções e recomendações adquiridas. Como ilustra Alessandro Frezza, podemos ser privados de certa liberdade agora, mas a forma como lidamos e passamos por isso é fundamental para definir nosso futuro, se iremos criar nossa primavera dentro de nós.

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3 Correções

  1. Oi, boa noite! Sua redação não está ruim ,porém o estilo cobrado no ENEM é mais formal além de possuir apenas 5 parágrafos no máximo.Portanto, você já está no caminho correto e a partir da prática da escrita você chegará a perfeição logo, logo. Logo, interligando alguns parágrafos que possuem dados semelhantes,a sua redação ficará mais curta e consequentemente dentro dos padrões exigidos no ENEM.

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  2. Boa noite Gabriel! Notei que sua redação apresenta 6 parágrafos, para um modelo de redação estilo Enem aconselha -se a utilização de apenas 3 a 4 parágrafos.
    1. “Porém, essa crise pode ser uma oportunidade para reconhecermos nossas limitações e nos desenvolvermos” – na frase e durante toda a redação você utilizou o pronome “nós”, o modelo de redação deixa explícito que não haja relação entre o escritor e o interlocutor, portanto, não utilize tal pronome.
    2. Sua conclusão deve seguir o “agente, modo, meio, detalhamento e finalidade”. Sua redação apresenta apenas o agente (população) e o modo (mobilizar-se e aplicar as instruções e recomendações adquiridas), porém, falta o detalhamento dessas instruções e recomendações, você deve citar na sua conclusão.
    Gostaria de deixar estas dicas, espero que você as utilize e que melhore cada vez mais!!

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  3. Oii tudo bem? Se o seu foco for o enem, acho que não fica muito bom colocar mais de 5 parágrafos e deixar a opniao tão clara como por exemplo “se iremos criar nossa primavera dentro de nós”. Se for, você pode interligar o 2 e 3 parágrafo e o 4 e 5, pq sua introdução ficou muito boa.. mas a proposta de intervenção ficaria faltando alguns aspectos, pq precisa responder “finalidade/modo/agente/ação”

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