A Constituição Federal de 1988 -norma de maior hierarquia jurídica do sistema brasileiro- assegura os direitos e o bem-estar da população. Entretanto, quando se observa a deficiência de medidas na luta contra a cultura do assédio sexual no Brasil, verifica-se um desrespeito à carta magna. Dessa maneira, é evidente que a problemática se desenvolve não só devido à visão machista acerca da conduta feminina, mas também pelo costume de culpar a vítima pelo acontecimento desse quadro alarmante.
Em primeiro plano, é importante ressaltar a constante visão machista de homens acerca de mulheres. Sob a perspectiva do filósofo São Tomás de Aquino, em uma sociedade democrática, todos os indivíduos são dignos e tem a mesma importância, além dos deveres e direitos que devem ser garantidos pelo Estado, entretanto isso não ocorre no cenário brasileiro. Nesse sentido, por conta da baixa operação das autoridades mulheres de todo o país sofre com o assédio sexual, não importando a idade ou aparência. Isso ocorre, pois, muitos homens têm o pensamento retrogrido de que mulheres são seres inferiores, o que os deixa com certo poder acima das mesmas. Consequentemente, deixando muitas moças com medo e inseguras por todos os lugares.
De outra parte, observa-se que muitas vezes a culpa do importuno sexual recai sobre a mulher, o que pode ser apontado como promotor do problema. De acordo com dados de portal de notícias G1, 90% das mulheres já foram vítimas de assédio, porém metade não teve coragem de fazer a denúncia por medo da culpa recair sobre as mesmas. Partindo desse pressuposto, percebe-se que o sexo feminino é bastante reprimido, haja visto que as próprias não podem confiar na justiça do país para protege-las o que as leva a ficar sem saber o que fazer acerca do assunto. Destarte, tudo isso retarda a solução do empecilho, já que o assunto supracitado contribui para a perpetuação desse cenário caótico.
Em síntese, é de suma importância a intervenção estatal e social para que tais obstáculos sejam superados. Assim, cabe ao Ministério da Mulher, Família e Direitos Humanos, com a ajuda da população, promover palestras sobre os direitos das mulheres e a equidade de gênero, por meio das redes sociais e televisão, em horários estratégicos para alcançar um maior público, uma vez que a sociedade possa ter uma maior informação acerca do assunto. Dessa forma, a problemática poderá ser erradicada.
William
Introdução:
Repertório ok
Alusão ok
teses ok
Desenvolvimento:
troque o “acerca de” por acerca das”
Acento circunflexo no “tem” em “todos os indivíduos são dignos e têm” o têm se refere a todos os indivíduos (plural por isso o acento)
Vírgula após o entretanto “entretanto, isso”
Vírgula depois de “autoridades”
Retrógrado e não retrogrido
o que os deixam e não “os que deixa” você está se referindo aos homens (eles deixam)
“deixando ” ficou sem nexo. Evite gerúndio. Sujestão: Consequentemente, as mulheres são acometidas pela insegurança e pelo medo.
Desenvolvimento 2
vírgula após o “que” em “OBSERVA-SE QUE,”
vírgula após “vezes” em “muitas vezes,”
vírgula após “protege-las”
levam e ficarem em “leva….ficar”(se referem as mulheres(3º pessoa do plural)
Intervenção:
Agente O Ministério da….juntamente com a população.
Ação Palestras
Modo “por meio das redes sociais e televisão”
Efeito Para que a sociedade tenha mais informação
Detalhamento “em horários estratégicos para alcançar um maior público”
Retome a algum repertório utilizado anteriormente.
proposta completa.
Nota:
C1 100 estude bastante concordância
C2 160
C3 120 argumente mais. deixe o mais evidente possível, o que causa o problema, porque ele ainda não foi resolvido, papel do governo(se possível), consequências. Quanto mais você deixar claro a real situação do problema melhor.
C4 140 tente não repetir palavras no mesmo paragrafo, opte por sinônimos.
C5 200 Completa, possui os 5 elementos principais.
final: 720
dollynhoGAMER
A Constituição Federal de 1988 -[1]norma de maior hierarquia jurídica do sistema brasileiro[2]- assegura os direitos e o bem-estar da população. Entretanto, quando se observa a deficiência de medidas na luta contra a cultura do assédio sexual no Brasil, verifica-se um desrespeito à carta magna. Dessa maneira, é evidente que a problemática se desenvolve não só devido à visão machista acerca da conduta feminina, mas também pelo costume de culpar a vítima pelo acontecimento desse quadro alarmante.
[1] e [2]: precisa de espaço. [..] – norma de maior hierarquia jurídica do sistema brasileiro – […]
Em primeiro plano, é importante ressaltar a constante visão machista de[1] homens acerca de mulheres. Sob a perspectiva do filósofo São Tomás de Aquino, em uma sociedade democrática, todos os indivíduos são dignos e tem a mesma importância, além dos deveres e direitos que devem ser garantidos pelo Estado, entretanto isso não ocorre no cenário brasileiro. Nesse sentido, por conta da baixa operação das autoridades[2] mulheres de todo o país sofre[3] com o assédio sexual, não importando a idade ou aparência. Isso ocorre, pois, [4]muitos homens têm o pensamento retrogrido[5] de que mulheres são seres inferiores, o que os deixa com certo poder acima das mesmas. Consequentemente, deixando muitas moças com medo e inseguras por todos os lugares.
[1]: dos homens*
[2]: necessita de vírgula.
[3]: sofrem*. Olha a concordância nominal.
[4]; ficou confusa a utilização desse “, pois,”. Substitua por uma expressão de significado semelhante ou reformule a frase. EXEMPLO: “essa situação origina-se dos pensamentos retrógrados de muitos homens, os quais veem as mulheres como seres inferiores…”
[5]: Retrógrado*
De outra parte, observa-se que muitas vezes a culpa do importuno sexual recai sobre a mulher, o que pode ser apontado como promotor do problema. De acordo com dados de[1] portal de notícias G1, 90% das mulheres já foram vítimas de assédio, porém metade [2]não teve[3] coragem de fazer a denúncia por medo da culpa recair sobre as mesmas. Partindo desse pressuposto, percebe-se que o sexo feminino é bastante reprimido, haja visto que as próprias não podem confiar na justiça do país para protege-las[4] o que as leva a ficar[5] sem saber o que fazer acerca do assunto. Destarte, tudo isso retarda a solução do empecilho, já que o assunto supracitado contribui para a perpetuação desse cenário caótico.
[1]: do*
[2]: acho que falta algo aqui. Ficaria melhor “metade delas”*
[3]: após corrigir, coloque tiveram*
[4]: protegê-las
[5]: levam a ficarem*. Mais uma vez, atente-se a concordância nominal.
Em síntese, é de suma importância a intervenção estatal e social para que tais obstáculos sejam superados. Assim, cabe ao Ministério da Mulher, Família e Direitos Humanos, com a ajuda da população, promover palestras sobre os direitos das mulheres e a equidade de gênero, por meio das redes sociais e televisão, em horários estratégicos para alcançar um maior público, uma vez que a sociedade possa ter uma maior informação acerca do assunto. Dessa forma, a problemática poderá ser erradicada.
AGENTE: OK
AÇÃO: OK
MEIO/MODO: OK
DETALHAMENTO: OK
FINALIDADE: NÃO TEM
CONSIDERAÇÕES FINAIS:
Você sabe falar do assunto, mas notei muitos desvios gramaticais com uso de preposições e concordância nominal. Fora esses, notei erros de ortografia, erros de coesão e coerência e algumas vezes de pontuação – esse último bem pouco. A sua conclusão precisa de 5 elementos e vc cumpriu com apenas 4.
nota: 880
c1: 160
c2: 200
c3: 200
c4: 160
c5: 160