A cultura de consumo entre os jovens no Brasil

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O documentário “Criança, a Alma do Negócio”, dirigido pela cineasta Estela Renner, critica o consumismo exarcebado na infância. Fora da ficção, é fato que essa realidade citada pode ser relacionada a cultura de consumo entre jovens, tornando-se um impasse a ser enfrentado organizadamente no Brasil. Sob esse viés, é necessário analisar tal quadro, intrinsecamente ligado a aspectos comunicativos e tecnológicos.

A princípio, conforme George Orwell, escritor britânico, “a massa mantém a marca, a marca mantém a mídia e a mídia controla a massa”. Esse pensamento evidencia-se nos dias atuais, quando as empresas buscam lucro, mediante da divulgação de propagandas persuasivas nos meios de comunicação, por exemplo no momento em que há o lançamento de um novo celular, os adolescentes alienados com as qualidades exibidas do objeto, influenciam os pais a comprá-lo. Depreende-se, pois, que a concepção de Orwell é coerente, visto que a influência midiática juvenil prepondera em favor da lucratividade.

Outrossim, com o advento da Revolução Industrial, no século XVIII, houve o crescimento do consumismo desenfreado. Hodiernamente, essa perspectiva persiste atrelada a tecnologia, tendo em vista que a juventude é atraída por promoções de produtos, as quais são difundidas constantemente em sites e aplicativos, ademais há cada vez mais a criação de softwares, afim de facilitar compras e transferências bancárias onlines, promovendo a expansão dessa problemática. Nessa ótica, é cabível ressaltar que os cidadãos mais novos precisam de senso crítico para não serem influenciados por informações consumistas e enganosas.

Infere-se, portanto, que medidas sejam tomadas para amenizar esse impasse. Destarte, o Ministério de Educação deve incentivar os jovens, por meio de palestras e campanhas, as quais devem ser exibidas na mídia e ministradas por profissionais especializados, com o intuito de discorrer a respeito dos malefícios da consumação excessiva. Espera-se, com isso, que esse desafio fique presente só na ficção e não mais na realidade brasileira.

DÊEM A NOTA DE CADA COMPETÊNCIA, POR FAVOR.

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2 Correções

  1. 1° 120 você cometeu mts erros – Demonstra domínio mediano da modalidade escrita formal da Língua Portuguesa e de  escolha de registro, com alguns desvios gramaticais e de convenções da escrita. 
    2° 200 – Desenvolve o tema por meio de argumentação consistente, a partir de um repertório  sociocultural produtivo, e apresenta excelente domínio do texto  dissertativo-argumentativo.
    3°160 no 3 parágrafo você poderia ter dado um exemplo –
    4° 160 – Apresenta informações, fatos e opiniões relacionados ao tema, de forma organizada, com  indícios de autoria, em defesa de um ponto de vista. 
    5° 80 você condicionou, deu uma hipótese e não uma intervenção (o MEC *pode*). Quando você faz isso sua nota mesm com os agente/ação/modo/finalidade e detalhamento só pode ir no máximo à 80

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  2. Competência 1 – Demonstrar domínio da modalidade escrita formal da Língua Portuguesa- nota 200, você tem uma vasta compreensão da língua, não há repetições de palavras.
    Competência 2 – Compreender a proposta de redação- nota 200, você explorou muito bem o assunto.
    Competência 3 – nota 160, apesar de ter feito importantes citações você podia ter apresentado dados que comprovasse a influência nas mídias para o consumismo entre jovens.
    Competência 4 – Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos – 200, possui meios de persuasão muito forte.
    Competência 5 – Elaborar proposta de intervenção- nota 200 sua proposta de intervenção respeita os direitos humanos contando como fazer, os meios e os participantes da proposta.

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