A cultura de aplicativos em questão no Brasil

  • 0

A Constituição Federal de 1988, garante a todos o direito à liberdade, ao lazer e bem estar social. No entanto, a cultura de aplicativos impedem que tais garantias sejam usufruídas, tornando-se um desafio a ser enfrentado organizadamente no Brasil. Sob esse viés, convém ressaltar as principais causas e consequências dessa problemática.

A princípio, desde o advento da Terceira Revolução Industrial houve o uso excessivo de aparatos tecnológicos. Hodiernamente, tal perspectiva não mudou, tendo em vista que as empresas desse ramo criam cada vez mais softwares para atender as necessidades humanas, por exemplo são realizadas compras on-lines, até mesmo de comida, o que diminui a convivência social. Nessa conjuntura, é inaceitável que em um país dito democrático, a sociabilidade seja uma prerrogativa constatada só na teoria e não desejavelmente na prática.

Outrossim, segundo Albert Einstein, físico alemão, “tornou-se chocantemente óbvio que a tecnologia excedeu a humanidade”. Essa citação presencia-se na realidade, quando os empresários buscam lucro em detrimento do vício ocasionado pela modernização artificial. Com isso, são elaborados diversos apps de entretenimento, comunicação, diversão que mantêm as pessoas conectadas por bastante tempo. Sob essa ótica, é inadmissível que após anos da abolição escravista, os indivíduos ainda sejam escravos da tecnologia.

Infere-se, portanto, que medidas sejam tomadas para amenizar esse impasse. Destarte, o Ministério de Educação pode incentivar os cidadãos, por meio de palestras e campanhas, as quais devem ser exibidas na mídia e ministradas por profissionais especializados, com o intuito de discorrer a respeito dos malefícios do uso tecnológico de forma exacerbada. Espera-se, com isso, que as palavras ditas por Einstein não tornam-se reais e a sociabilidade prevaleça em relação a lucratividade no âmbito brasileiro.

POR FAVOR, DÊEM A NOTA DE CADA COMPETÊNCIA.

Compartilhar

2 Correções

  1. Competência 1: 160 pontos (eu notei mais erros em relação a colocação de virgulas)
    Competência 2: 200 pontos (você compreendeu o tema e não fugiu do que foi proposto)
    Competência 3: 160 pontos (você selecionou, relacionou e interpretou informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista, porém observe a organização, onde não é recomendável que um parágrafo fique menor que os outros.)
    Competência 4: 160 pontos (você articulou as partes do texto, com poucas inadequações e apresenta repertório diversificado de recursos coesivos)
    Competência 5: 160 pontos (você elaborou bem a proposta de intervenção. porém lembre-se que utilizar ações de conscientização não tem tanto valor quanto as ações objetivas e detalhadas.
    Observação: eu não entendi muito bem como a cultura de aplicativos impede o direito à informação ao cidadão.
    Nota Final: 840

    • 0
  2. Em primeira análise, bom, eu particularmente gostei da sua introdução/contextualização, contudo, eu achei que você poderia citar uma alusão histórica, mas já que a constituição de 1988 é altamente completa, ficou ótima perspicácia. Percebi algumas falta de crase em sua redação, algo mínimo, mas que demanda muita atenção. Sua proposta de intervenção está ótima, nem preciso falar nada.

    • 0

Você precisa fazer login para adicionar uma correção.