A cultura da automedicação em ascensão na contemporaneidade

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A cultura da automedicação em ascensão na contemporaneidade
A segunda guerra mundial foi fundamental para o surgimento de remédios eficazes, devido o aumento das pesquisas e dos meios tecnológicos. Fatores que contribuíram para a existência de medicações mais evoluídas, cujos objetivo foram resolver varias dores e doenças. Porém, na contemporaneidade medicamentos são utilizados sem a prescrição médica, tal cultura que está em ascensão gera perigos ao ser humano, como : o agravamento das enfermidades, além da intoxicação e das reações alergias

Sobretudo, o comportamento presente no mundo contemporâneo sobre a automedicação pode gerar problemas como o agravamento da enfermidade. De acordo com o instituto de ciência (ICTQ) de São Paulo sete em cada 10 brasileiros usam medicamentos por conta própria. Neste viés, as consequências destes atos são graves, as doenças causadas por bactérias com o uso errado de antibiótico pode tornar estes agentes mais fortes e resistentes a medicações . Ademais, não só como pode mascarar sintomas de algumas doenças, como pode fazer com que ela volte tempos depois a manifestar sintomas mais graves.

Outrossim, o uso de remedios de maneira incorreta pode acarretar em diversas reações na saúde do ser humano. Conforme os dados do Sistema Nacional de Informações Tóxico – Farmacológicos, em 2003, os medicamentos foram responsáveis por 28% de todas as notificações do intoxicação. Neste contexto, sendo vista com uma solução imediata para os sintomas, o tratamento sem o atendimento médico pode fazer com que apareça sintomas de alergias ou até de intoxicações, fato que acontece devido à falta de conhecimento da pessoa acerca dos componentes do remédio e do objetivo com que ele pode ser utilizado.

Destarte, são necessárias intervenções para diminuir os impasses causados pela automedicação. Deste modo, compete ao governo atrelado ao Ministério da Saúde (MS), que tem como função social dispor de soluções para a proteção da saúde da população, promoverem ações informativas por meio de campanhas de prevenção á automedicação, realizadas nos meios midiáticos do governo, com o fito de informar para toda a sociedade o perigo que o uso errado de medicações pode gerar, e assim livrar as pessoas de futuros males.

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2 Correções

  1. – boa elaboração de introdução deixando bem claro qual os problemas que vai abordar no desenvolvimento.
    -fica a dica : cuidado com a vírgula e pontuação.
    Nota:800
    – deveria ter abrangido mais medidas que diminuem o problema. Por exemplo: citando mais que um órgão governamental (citaria o MEC e o incentivo a informação no consumo de medicamentos e insumos.

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  2. Alguns pontos valem ser ressaltados:
    •Há alguns erros relacionados à vírgula, à crase e à acentuação.
    •Foi feito bom uso de argumentos por alusões históricas e dados estatísticos.
    •Alguns conectivos desnecessários como o “além disso” no fim do primeiro parágrafo que poderia ser substituído por “e” e a falta desses conectivos em alguns lugares ( o “destarte” iniciando a conclusão não é muito legal, pois o melhor seria: portanto, em suma, logo)
    •A proposta de intervenção está elaborada corretamente, faltando apenas a explicação do meio usado para realizá -la (“com que verba será feita?”)
    NOTA SUGERIDA: 880 (menos 40 pontos nas competências 1,4 e 5).

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