A CRISE HUMANITÁRIA DE REFUGIADOS

O mundo enfrentou e continua enfrentando a maior crise humanitária de refugiados, tendo a Venezuela com o maior número de migração para países vizinhos, como por exemplo o Brasil, que em 2018 promulgo a lei 13.684 com intuito de cooperar humanitariamente no acolhimento de migrantes. Com efeito, evidencia-se que mesmo tendo esta lei, o país e outras soberanias não oferecem o que foi  determinado no regulamento, sendo saúde, direitos humanos, proteção social e alimentação aos refugiados.

É licito referenciar o filósofo Richard Rurt que diz: “Se podemos contar uns com os outros não precisamos de mais nada”. A frase apesar de histórica, reflete na atual humanidade, onde são visto diariamente imigrantes com placas de apelo para mobilizar os empresários que ali se passam, a fim de solicitar um emprego digno para garantir  seu sustento e principalmente sua alimentação diária, mas esta prática muitas das vezes torna-se arriscado e extremamente perigosa, visto que,  em muitos dos casos se pratica em meio aos veículos que transitam em alta velocidade. Portanto, faz-se importante a dissolução desta conjuntura.

Deve-se ressaltar que segundo a ONU (Organização das Nações Unidas) há vários países que recebem migrantes, mas não se tem um cuidado específico, fazendo com que pessoas contaminadas transmitam eventualmente  doenças a outras pessoas. Além disso, há indivíduos que deixaram sua terra natal  por motivos de guerra ou por força maior, e que hoje vivem a beira da miséria sem ter o que se alimentar e nem muito menos onde morar. É extremamente deplorável esta situação.

Consuma-se que a ONU (Organização das Nações Unidas) juntamente com a OMS (Organização Mundial de Saúde) deveriam propor para todas as nações que recebem migrantes, melhores formas de recebe-los, sendo com equipes da área da proteção social, direitos humanos e saúde, todos mobilizados nas fronteiras prontos para receber todos os que buscam refugio. Além disso,  teria que haver uma casa de acolhimento ao migrante para que os que eles tenham um lugar onde ficar até se estabilizar. O Estado lhes poderia oferecer empregos remunerados como urbanismos que além de ajuda-los fará com que a economia do país flua mais ainda, dado que ,o dinheiro ganho será injetado em compras. Deste modo, os refugiados se sentiram acolhidos e o país mais desenvolvido economicamente.