A criminalização do abandono afetivo

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Segundo Sigmundo Freud,”o pai da psicanálise” pessoas que sofreram abandono infantil,carregam uma “ausência”consigo,considerada a origem dos traumas.Entretanto é visível que a participação dos pais é essencial para o desenvolvimento da criança ou adolescente e sua ausência pode provocar diversas consequências, principalmente, psicólogicas.
Tendo em vista que,a negligência familiar é total desrespeito a vida humana.Evidenciamos que a passagem para a vida adulta é uma fase “conturbada”, observamos inúmeros casos de adolescentes, que sofrem com doenças psiquicass e não possuem a cooperação dos pais,que é fundamental.O estatuto da criança e do adolescente (ECA) defende os direitos do”incapazes”,mas apesar da criação de leis, o país cresce constantemente com casos de abandono afetivo.Apesar da ocorrência de denúncias que geralmente,resultam em pagamento de indenização, o sofrimento e o desgaste psicológico não é solucionado.
Como se nota,o divórcio é um dos casos de indiferença familiar.A sociedade machista responsabiliza a mulher de qualquer dano que for gerado no incapaz,sendo assim, culpada.Homens com ideias”desnexas”que não contribui com a criação do filho, e necessariamente a “participação” emocional é indispensável.Em diversos locais as crianças abandonadas estão sujeitas à falta de abrigo, violência física e sexual por consequência da imoralidade dos pais, desconsiderando, assim seus direitos a vida.
Portanto,as leis criadas não foram suficiente para redução “total” de casos, por meio da utilização da mídia,em “programas”,meios educacionais a fim de estimular o senso crítico da sociedade,é uma forma de contribuir com a diminuição de ocorrências.Feito isso,a população estará alerta das consequências graves de um abandono.

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1 Correção

  1. 1° parágrafo:
    – Erros gramaticais: O nome Sigmund está errado; após “pai da psicanálise” há uma vírgula; após “entretanto ” há vírgula.
    – Em sua tese seria interessante explicitar quais são essas consequências que serão desenvolvidas depois.
    2° parágrafo:
    – Erros gramaticais: antes de “a negligência familiar” não há vírgula; antes de “evidenciamos” há vírgula e não ponto; há ponto final após “conturbada”; “evidenciamos” está em 1° pessoa do plural; na frase “evidenciamos que a passagem…” seria melhor usar um exemplo disso ou um repertório que comprove o que você diz; o Estatuto da Criança e do Adolescente está em letra minúscula; o correto antes de incapazes é “dos”; seria melhor trocar “o país cresce” por “crescem no país”; antes de “resultam” não há vírgula; “psíquicas” está escrito errado.
    – Seu argumento não está consistente, procure colocar repertórios/alusões/citações em seus argumentos.
    3° parágrafo:
    – “Como se nota” dá a entender que o divórcio já foi falado no texto, mas não foi. O parágrafo está confuso, são apresentadas 3 ideias sem conexão entre elas. Sugiro que reformule este parágrafo com uma ideia só e apresente algum repertório para comprovar sua ideia.
    4° parágrafo: sua conclusão não apresenta uma proposta de intervenção clara e coesa.
    Você está no caminho certo, não deixe de praticar. Te desejo boa sorte!

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