Criticidade. Liderança. Curiosidade. Essas são características essências para a formação social de crianças para a vida. Valendo-se disso, a leitura é o caminho necessário para entender o mundo, sem deixar de respeitar as diferenças culturais, sociais e políticas do indivíduo. Portanto, torna-se crucial afirmar que o ser humano nasce potencialmente pendente a aprender, entretanto, cabe a família, juntamente com a escola, despertar em seus educandos a valorização dessa prática.
Primordialmente, a leitura é de suma importância para o desenvolvimento individual e também profissional dos cidadãos. Com a globalização e expansão do acesso à tecnologia, esse hábito foi negligenciado por grande parte dos indivíduos, que se tornaram adeptos da praticidade e comodidade oferecida pela internet. Dessa forma, muitos estudantes perdem o interesse pela leitura por falta de estímulo em casa e nas próprias instituições de ensino, uma vez que os livros oferecidos dispõem de um vocabulário arcaico e de difícil compreensão.
De acordo com o filósofo e escritor francês, Voltaire, “a leitura engrandece a alma”. Essa visão, embora correta, não é efetivada no hodierno cenário global. Além disso, o Brasil é um dos países que menos produz leitores, promovendo uma falha nesse hábito. Tal problema, acarreta no insucesso do processo de formação do senso crítico, responsável por originar opinião própria e ponderar posições acerca de problemáticas. Logo, é substancial a alteração desse quadro, diante disso, torna-se fundamental construir mecanismo que auxiliem projetos que envolvam este tema de forma obsequiosa.
Depreende-se, por tanto, que desenvolver o hábito da leitura é um processo que deve ser incentivado desde cedo, em casa e aperfeiçoada na escola. Isso porque, a criança que é estimulada a ter contato precoce com os livros e histórias, consequentemente terá um vocabulário mais amplo e formal. Dessa forma, cabe ao Governo, juntamente com as instituições de ensino, criar projetos de incentivos para tal prática cotidiana, ademais, cabe aos país, incentivar seus filhos ao tal ato, a fim de potencializa-los de maneira eficaz.
Pamela_gross
oii
achei a redação muito bem estruturada. Na introdução talvez poderia ter enfatizado o problema (parte da família, que eu gostei muito de ter abordado na conclusao novamente, mas que também nao recebeu muito destaque)
No desenvolvimento 1 as informações ficaram um pouco vagas, apenas estão lá, diferente do d2, cujo foi construído com mais força.
Conclusao: “criticidade. Liderança. Curiosidade” poderia estar reforçada com ‘ a fim de potencializa-los de maneira eficaz.”
ÉmanoellyLaviola
Boa tarde!
Redação boa de se ler! Uma dica, acredito que você possa investir mais em fatos históricos e citações, para demonstrar mais domínio das várias áreas do conhecimento para garantir uma melhor pontuação nas competências 2 e 3. E você poderia ter feito isso na introdução.
Fez um ótimo uso dos elementos articuladores, os famosos conectivos.
Na questão da ortografia foi excelente.
Na conclusão, você pode melhorar sua proposta de intervenção
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BOM, sua introdução ficou excelente. Abordou todos os requezitos praticamente.
Seu desenvolvimento ficou mediano, achei que faltou informações, assim como exemplos de filmes ou livros para que pudesse fazer uma associação com o mundo atual.
Por exemplo.
No filme de Matilda, seus pais não gostavam que ela fica se lendo livros, queria que ela ficasse vendo televisão com seu irmão, por no linguajar deles ler não traria futuro para ela. A partir disto você pode trazer a associação falando que a ficção está emi tando a vida real, pois existem pais que agem igual em relação aos seus filhos.
Sua conclusão, senti falta de mais soluções…
IBELLAFR
Obrigado, meu amor!
Você alertou-me sobre essa questão do filme e eu achei super interessante. (Esse tema é ótimo mas por ser simples acabamos nos esquecendo de alguns detalhes para fortalece-lo). Vou me atentar na próxima e obrigado pela correção é muito importante para meu aprendizado.
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