A contribuição da ciência para o bem-estar social no Brasil

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A Constituição Federal de 1988 garante a todos os indivíduos o direito à saúde, igualdade e bem-estar social. Entretanto, essas garantias não são verificadas, de fato, na prática, tendo em vista que os malefícios da ciência estão tornando-se um desafio a ser enfrentado organizadamente no Brasil. Sob esse viés, convém analisar as principais causas e consequências dessa problemática.

A princípio, durante a Terceira Revolução Industrial, no século XX, a inovação científica transformou as relações sociais. Hodiernamente, tal perspectiva persiste contribuindo, por exemplo, no âmbito de saúde, por meio da nanotecnologia, a qual ajuda na cura, prevenção e diagnóstico de doenças, como o câncer. Todavia, esses benefícios não gozados por todos, visto que deve haver um investimento financeiro altíssimo, o que culmina na exclusão de boa parte da população dessa regalia.

Outrossim, cabe destacar que a inteligência técnica facilita a comunicação entre os indivíduos, através do uso de aparatos tecnológicos. No entanto, conforme George Bernard Shaw, jornalista irlandês, “a ciência nunca resolve um problema sem criar pelo menos outros dez”. Esse pensamento presencia-se na realidade, quando há o consumo exacerbado, como de celulares, o que aumenta o lixo eletrônico, prejudicando o meio ambiente.

Infere-se, portanto, que medidas sejam tomadas para amenizar esse impasse. Destarte, o Governo deve, por meio do direcionamento das verbas pagas pelos cidadãos, investir em pesquisas científicas nos centros universitários, com laboratórios sofisticados e profissionais especializados, com o fito de haver o aprimoramento da nanotecnologia e descobrimento de maneiras eficazes de diminuírem os malefícios da ciência a natureza. Espera-se, com isso, que as pessoas usufruam igualmente dos privilégios desse conhecimento e a ideia de Bernand deixe de ser real na sociedade brasileira.

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1 Correção

  1. Introdução: talvez tenha fugido um pouco do tema preestabelecido, mas conseguiu voltar o foco no final do parágrafo.
    Desenvolvimento: argumentação bem desenvolvida, trazendo a oposição(pós e contras), com embasamento histórico, social e científico.
    Intervenção/Conclusão: Uma boa proposta, uma boa solução para a problemática, coesa com a ideia apresentada.

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