A CIÊNCIA NO COMBATE ÀS GRANDES EPIDEMIAS

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     Na Idade Média, por falta de conhecimento científico a Peste Negra foi vista como um castigo divino, e por esse motivo, grupos de pessoas começaram a se flagelar, como forma de se redimir, disseminando ainda mais a doença. E haja vista esse fato histórico, o medo de algo parecido acontecer está assustando a população mundial, com o novo Coronavírus. Porém, com o mundo mais desprendido de visões teocêntricas, a ciência evoluiu, entretanto, ela enfrenta dois grandes problemas: a falta de estrutura nas cidades e ignorância da população diante à essa adversidade.

    Em primeira análise, é perceptível a deficiência na infraestrutura e na preparação das cidades para receber  tamanha demanda de infectados numa epidemia. Visto que, de acordo com o Ministério da Saúde, é apenas questão de tempo para que o sistema de saúde brasileiro entre em colapso por causa do Covid-19. Se for comparar com a já supracitada peste bubônica, com o grande número de falecidos, cavaram covas enormes ou empilhavam e queimavam os corpos na cidade, mostra que em questão de organização, o mundo não teve muito progresso.

    Outrossim, a falta de informação gera ou relaxamento ou pânico nessas situações. Dado que, de acordo com plataformas de notícias, como G1, os brasileiros continuam indo a praias e em aglomerações, mesmo depois de mais de mil casos confirmados do vírus no Brasil e o pedido das autoridades se se manterem em quarentena. Por outro lado, muitos estão assustados, estocando comida e álcool em gel, numa atitude desesperada e desnecessária, não tendo uma consciência coletiva, tão defendida pelo filósofo francês, Émile Durkheim.

   Diante aos fatos supracitados, sabe-se que a ciência pode resolver esses problemas, mas só se a população ajudar. Então, os indivíduos na sociedade devem se manter conscientes das situações atuais, pesquisando em sites seguros, vendo sua gravidade mas não se desesperando, para que, em colaboração com o Governo Federal, possam de forma mais rápida diminuir os perigos do Coronavírus e assim, voltar a normalidade do cotidiano.

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2 Correções

  1. Na Idade Média, por falta de conhecimento científico (,) a Peste Negra foi vista como um castigo divino, e por esse motivo, grupos de pessoas começaram a se flagelar, como forma de se redimir, disseminando ainda mais a doença. E haja vista esse fato histórico, o medo de algo parecido acontecer está assustando a população mundial, com o novo Coronavírus. Porém, com o mundo mais desprendido de visões teocêntricas, a ciência evoluiu, entretanto, ela enfrenta dois grandes problemas: a falta de estrutura nas cidades e ignorância da população diante à essa adversidade.
    Em primeira análise, é perceptível a deficiência na infraestrutura e na preparação das cidades para receber tamanha demanda de infectados numa epidemia. Visto que, de acordo com o Ministério da Saúde, é apenas questão de tempo para que o sistema de saúde brasileiro entre em colapso por causa do Covid-19. Se for comparar com a já supracitada peste bubônica, com o grande número de falecidos, cavaram covas enormes ou empilhavam e queimavam os corpos na cidade, mostra que em questão de organização, o mundo não teve muito progresso. (CONTINUAMOS A EMPILHAR E QUEIMAR AS VÍTIMAS DE DOENÇAS CONTAGIOSAS? O ARGUMENTO NÃO CONDIZ COM A REALIDADE)(A ESTRUTURA DAS CIDADES NÃO INTERFERIA NO TRATAMENTO, MAS SIM NA PROLIFERAÇÃO DE VETORES, COMO PULGAS E PIOLHOS, DEVIDO À FALTA DE HIGIENE E SANEAMENTO)
    Outrossim, a falta de informação gera ou relaxamento ou pânico nessas situações. Dado que, de acordo com plataformas de notícias, como G1, os brasileiros continuam indo a praias e em (A) aglomerações, mesmo depois de mais de mil casos confirmados do vírus no Brasil e o pedido das autoridades se (DE) se manterem em quarentena. Por outro lado, muitos estão assustados, estocando comida e álcool em gel, numa atitude desesperada e desnecessária, não tendo uma consciência coletiva, tão defendida pelo filósofo francês, Émile Durkheim. (CARECE DE DESENVOLVIMENTO)
    Diante aos fatos supracitados, sabe-se que a ciência pode resolver esses problemas, mas só se a população ajudar. Então, os indivíduos na sociedade (AGENTE) devem se manter conscientes das situações atuais, (ACAO) pesquisando em sites seguros, vendo sua gravidade mas não se desesperando, (MODO) para que, em colaboração com o Governo Federal, possam de forma mais rápida diminuir os perigos do Coronavírus (FINALIDADE) e (,) assim, voltar a normalidade do cotidiano. (DETALHAMENTO)

    C1 – 160, apresenta alguns erros de gramática e um gerundismo vicioso, que, eventualmente, poderia ser atribuída nota menor
    C2 – 120, escreve um texto dissertativo, mas aborda o tema tangecialmente, embora cite a palavra ciência, o texto não desenvolve os avanços ou contribuições dela. Além disso, apresenta repertório sociocultural mas o desenvolve superficialmente.
    C3 – 120, possui um bom projeto de texto, mas não consegue articular muito bem a relação entre o repertório e seu argumento.
    C4 – 160, utiliza bem os recursos coesivos, mas falta em algumas orações
    C5 – 200, apresenta todos os elementos necessários.

    Espero ter ajudado!

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  2. Sua redação ficou boa. Porém atenção aos seguintes pontos:
    – Períodos longos demais, causando uma leitura cansativa. Divida melhor suas orações.
    – Erro de acentuação. Atenção ao uso da crase.
    – Sua introdução ficou muito subjetiva. O mundo passou por outras pandemias após a “Peste Negra” e antes da atual “Coronavírus”. Porém você simplesmente ignora e diz que a população está assustada por conta do fato ocorrido na Idade Média.
    – Citar o filósofo francês enriqueceria seu texto, se tivesse contextualizado corretamente. Você escreveu de maneira a parecer que ele e o G1 estão juntos analisando o comportamento dos brasileiros nos dias atuais.
    – Repetiu a palavra “Supracitados”, se fosse uma palavra do uso rotineiro acho que sem problemas. Mas citar uma palavra tão incomum de forma repetitiva soa como exibicionismo.
    – Na sua conclusão a sua grande solução aos problemas é a falta de consciência da população. Recomendando pesquisas em sites seguros, porém milhares de brasileiro, ainda hoje, não têm acesso a internet. Eles continuaram na ignorância citada na sua introdução ?
    – Fuga parcial ao tema. Você usou argumentos relacionados ao assunto (coronavírus), porém o tema era a ciência no combate às grandes epidemias. Faltou abordar a importância, necessidade e meios com os quais a ciência combate a doença.
    Esperto ter ajudado. Perseverança!!

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