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A biopirataria de séculos atrás

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O Brasil pré-colonial representa o período em que os portugueses iniciaram laços com as riquezas naturais brasileiras, realizado pelo escambo feito com a população indígena nativa, envolvendo o Pau-Brasil. A situação se agravou no período colonial, quando os portugueses passaram a escravizar os indígenas para comercializar a matéria extraída das terras brasileiras, a cana-de-açúcar. Contemporaneamente, mesmo após cerca de 5 séculos, os índios brasileiros continuam a ter seus direitos ancestrais contestados e natureza prejudicada pela biopirataria.

Conforme o Artigo 231 da Constituição Federal Brasileira, “São reconhecidos aos índios sua organização social, costumes, línguas, crenças e tradições, e os direitos originários sobre as terras que tradicionalmente ocupam, competindo à União demarcá-las, proteger e fazer respeitar todos os seus bens”, mas na realidade, diversas vezes, grandes instituições se apropriam da matéria genética e ao conhecimento pertencentes aos índios, que são obrigados a deflagrarem uma guerra contra a biopirataria sozinhos, uma vez que o governo federal não consegue garantir os direitos prometidos no artigo 231.

Ademais, segundo o filósofo grego Aristóteles, “a natureza não faz nada em vão”, nos reflete a importância da preservação da natureza original, e uma vez que esse ciclo é interferido, surgem graves consequências. A exploração do Pau Brasil citada, por exemplo, foi responsável por devastar um dos maiores biomas brasileiros: a Mata Atlântica. Ainda é valido salientar a existência de diversas outras consequências que podem ser desencadeadas quando há interferência humana, como a perda da biodiversidade e desequilíbrio ecológico.

Por fim, uma vez que a biopirataria ainda não é considerada crime, faz-se necessário que o Governo Federal, juntamente com a Fundação Nacional do Índio (FUNAI) e o Ministério da Justiça, realizem a implantação de leis com consequências severas para sua violação das mesmas. Assim, esperasse que os índices de biopirataria declinem, preservando os direitos dos índios brasileiros e diminuindo as ameaças ao meio ambiente.

Se possível deixem nota por favor, muito obrigada!!

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3 Correções

  1. C1: Domínio da língua portuguesa: Você deve mostrar que possui bons conhecimentos da língua portuguesa na modalidade formal. Nota: 160
    C2: Compreensão da proposta: Você deve demonstrar que compreendeu e definiu o recorte temático apresentado. Nota: 200
    C3: Organização e defesa: Você deve fazer um projeto de texto, que consiste em planejar o que vai ser escrito, que argumentos serão utilizados, o momento de apresentá-los. Nota: 160
    C4: Conhecimentos linguísticos e argumentação: Você deve entender bem os conectivos (conjunções, advérbios, locuções, preposições, etc.) e a função de cada um deles com certeza será proveitoso para deixar seu texto ainda mais coerente. Nota: 200
    C5: Proposta de intervenção: Você deve apresentar soluções para o que foi abordado, isso tudo tendo em conta aspectos como a cidadania, os valores humanos e a diversidade cultural. Nota: 80
    Nota Final: 800
    Na conclusão acho que vc poderia ter detalhado mais, fale como, por quem deve ser feita

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  2. C1 – 180 (Poucos desvios gramaticas e alguns erros no uso da virgula)
    C2 – 200 (Compreende a proposta)
    C3 – 120 (Sua argumentação precisa desenvolver melhor as justificativas de suas teses)
    C4 – 200 (Ótima coesão textual)
    C5 – 100 (A primeira proposta precisa melhorar, pois está incompleta e não há uma segunda proposta, que é necessária.)
    NOTA = 800

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  3. C1 – 160 (Poucos desvios gramaticas e inadequações no uso da vírgula)
    C2 – 200 (Compreende a proposta e traz repertório produtivo)
    C3 – 120 (Sua argumentação ficou vazia, vc precisa desenvolver mais as justificativas dos argumentos)
    C4 – 200 (Boa coesão textual)
    C5 – 120 (Uma proposta incompleta – sem detalhamento – e sem uma segunda proposta – precisa melhorar.)
    NOTA = 800.

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