A Revolução Industrial, proporcionou a possibilidade do acesso à informações e comunicação, através da internet, fruto da tecnologia. Com essa, os internautas criam seus próprios blogs pessoais, como nas redes sociais. Adjunto a isso, há pessoas incoerentes que usam essa ferramentas, tal como os “haters” para publicarem mensagens de ódio no mundo virtual. Com isso, é válido discutir sobre a conscientização do uso das redes e carência de impunidade que os haters encontram.
Convém ressaltar a princípio que a falta de conscientização dos haters está relacionado a falta de empatia. Na obra “Modernidade Líquida”, Zigmunt Baumam defende que a pós modernidades é fortemente influenciada pelo individualismo. Em virtude disso, é visto, que os haters só olham para si. Logo, ao usar o espaço virtual, comentando críticas não construtivas e mensagens de ódio, tal como preconceituosos, afetam diretamente o psicológico e autoestima das vítimas. E assim, a falta de conscientização no âmbito virtual, dos banalizadores.
Cabe salientar, outrossim, que os banalizadores virtuais encontram no ciberespaço a impunidades de seus atos. É visto, levando em consideração, o acesso a internet fácil, no qual, pode ser acessado por qualquer pessoa, não se sabe quem tá por trás de uma tela de um celular ou computador. Diante disso, internautas podem criar perfis fakes e anônimados, obtendo “segurança” para agir indevidamente. Logo, esses atacam com suas opiniões de ódio, devido a liberdade que se tem nas redes. Contribuindo assim, para a prevalência da problemática.
Logo, medidas estratégicas são necessárias para alterar esse cenário virtual. Para que isso ocorra, o governo, juntamente com empresários chefes das redes sociais interativas, como o facebook e instagram, desenvolva uma campanha de conscientização do uso da rede. Por meio, de entrevistas com vítimas nas quais devem ser feitas webconferências nas próprias redes. Com o objetivo de trazer mais lucidez e minimizar a banalização.
Caiocactus
Nossa ficou muito bom, não sou professor nem nada, mas queria só te corrigir numa coisa: acho que você nao defendeu muito a sua ideia, tinha que ter falado mais sobre o assunto no desenvolvimento, mas leva como uma crítica construtiva ta, porque você fez um texto show de bola e que com certeza vai valer muito no enem, só presta mais atenção nisso que eu te falei, boa sorte!
Maria Do Carmo
Vou corrigir de aluna para aluna, então, posso deixar passar algumas coisas. Veja isso aqui mais como dicas do que uma correção em si. ;)
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Muito legal usar uma alusão histórica no começo. Sei que começar a introdução com uma alusão deixa o texto bem mais interessantes para os corretores. Então, faça isso sempre que puder. Acho que o lado meio negativo, meio mais ou menos na sua introdução foi o excesso de informação. Cuidado para não se perder ao longo do texto.
. No primeiro desenvolvimento, cuidado com citações “genéricas”. São aquelas que todo mundo usa, sabe? inclusive eu, kskskss. Contudo, tento cada vez mais aumentar o meu repertório cultural. Você pode fazer isso lendo livros, jornais, revistas, assistindo filmes e tudo mais. A redação ficou mais interessante quando percebi que posso citar qualquer área do conhecimento, séries, músicas, filósofos… uma lista interminável. Contanto, claro, que se encaixe corretamente no texto. Não quer dizer que não pode usar essa que você colocou, pode sim, mas cuidado. ;)
Gostei da argumentação.
* “É visto, levando em consideração, o acesso a internet fácil, no qual, pode ser acessado por qualquer pessoa” – Cuidado com a repetição de palavras e as variações dela, é um erro comum, também faço bastante. Se ajudar, enquanto estiver escrevendo a redação pesquise os sinônimos das palavras que você esta repetindo no google. Sei que na hora da prova, o google pai de todos não pode ajudar, mas se você começar a usar os sinônimos agora, quando precisar não vai esquecer. Vai lembrar tipo “ah, uma vez vi o sinônimo dessa palavra quando escrevi a redação X..”
Fora isso gostei da argumentação.
Vou me abster de corrigir a conclusão, pois aqui irei atrapalhar mais que ajudar. Ainda me uma dor de cabeça terrível essa danada. Vou deixa um vídeo sobre conclusão aqui embaixo. Você pode começar por lá, a Débora Aladim é um anjo das matérias de Humanas e na redação.
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