(Por favor, se possível, corrijam no modelo ENEM)
O dia do Transtorno de Deficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH), comemorado em 13 de julho, alude a importância da conscientização desse transtorno e suas implicações sobre o portador. Todavia, no Brasil hodierno, tal prática se restringe a essa data, haja vista que pouco são mobilizadas ações que visem o tratamento do TDAH. Isso ocorre pela desinformação aplicação sobre a sociedade e do frágil diagnóstico realizados por profissionais. Diante disso, faz-se necessário a impiedosa análise dos fatos supracitados para se atingir a resolução da problemática.
Primariamente, vale ressaltar que a falta de informação presente na população é um fator que corrobora para a conjuntura da problemática. Isso porque, de acordo com o escritor britânico Arthur Conan, é um erro terrível teorizar antes de termos informação. Ante essa ótica, a sociedade, visando o imediatismo, recorre ao achismo para averiguar um indivíduo e, por se tratar de um conhecimento muitas vezes falso, pode acabar não só ignorando quem precisa, como também submetendo uma pessoa saudável a um tratamento. Logo, a falta de comprometimento para se buscar fontes verídicas de informação pode comprometer a saúde do indivíduo e leva o TDAH como algo trivial.
Outrossim, é importante salientar que a falta de rigidez no diagnóstico se configura como agravante do impasse. Segundo o famoso pintor Van Gogh, grandes realizações não se dão por impulso, mas, sim, por pequenas realizações. Sob esse viés, profissionais, como médicos, preocupados com a produtividade e estresse, relaxam e analisam superficialmente e a curto prazo os pacientes, o que colabora para erros no exame e prescrições inadequadas de medicamentos. Assim, é imprescindível que medidas sejam tomadas para atenuar tais situações que comprometem algo sério, como o TDAH.
Urge, portanto, que o Ministério da Saúde – órgão responsável pela qualidade de vida – e o Ministério da Educação e Cultura, em parceria, por intermédio de recursos públicos e iniciativas privadas, desenvolvam palestras e eventos – em faculdades e escolas – ensinando os alunos a terem controle mental e a como preparar e analisar melhores diagnósticos, com o intuito de preparar melhores profissionais. Ademais, cabe as grandes mídias – Televisão e redes sociais – proporem propagandas conscientizando o público a respeito do TDAH e suas implicações na sociedade. Só assim será possível a ênfase desse transtorno corriqueiramente e não só em datas comemorativas, como em 13 de julho.
StellaBella
Achei seu texto um tanto quanto forçado na vontade de deixá-lo formal, o que deixa ele um pouco obtuso e incompreensível. Não que a formalidade seja incompreensível, mas que ao dar prioridade a isso, é possível que coloquemos essa “vontade” acima da compreensão do texto. Uma dica: primeiro escreva de forma a que o conteúdo seja compreensível e depois troque por palavras mais cultas, se desejar. Assim a prioridade do seu texto será a compreensão e não a formalidade.