A banalização do diagnóstico de TDAH

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Por favor coloquem nota!

No documentário “Take your pills”, exibido no catálogo da Netflix, conduz para a discussão a crescente busca de medicamentos psicoestimulantes, como recurso para prover o aumento de desempenho e concentração. Da mesma forma, que houve uma alta em diagnósticos de Transtorno do Déficit de Atenção com Hiperatividade em crianças e jovens. Com essa abordagem, a obra revela a importância de um diagnóstico preciso e correto dos médicos. Hodiernamente, fora da ficção, a sociedade brasileira convive com a banalização do diagnóstico de TDAH, consequência, tanto dos familiares desinformados, quanto do diagnósticos equivocados.

Em primeiro lugar, vale ressaltar o desconhecimento dos familiares sobre os sintomas de quem possui TDAH e a semelhança entre eles com outros transtornos mentais. A forma como sempre relacionam os sintomas a notas baixas, impulsividade e desatento, é o problema, visto que, podem está relacionados a depressão e ansiedade. No filme “Guia da família perfeita”, retrata a vida de uma família que preza pela perfeição, no entanto não se dão conta que a filha tem depressão, mas não acreditam, e insistem  que os sintomas são de TDAH pelas notas baixas da filha e a medicam com Ritalina, até que a filha tenta suicídio.

Ademais, outro impulsionador do problema é a incapacidade e a negligência dos médicos de avaliarem o paciente. De acordo com Rossano Cabral, psiquiatra infantil, diagnosticar apressadamente pacientes com TDAH e usar medicamentos como tratamento, vem se tornando a “solução” mais descomplicada em diagnósticos. Ou seja, não avaliam corretamente o paciente e não investigam a causa dos sintomas. Mas, se esquecem que expõe indivíduos saudáveis a remédios controlados.

Portanto, cabe ao Ministério da Educação promover a informação segura sobre a TDAH e de transtornos que assemelham-se a ela, desde os primeiros anos escolares da criança, por meio da adição de uma disciplina que envolva transtornos mentais à Base Comum Curricular, que devem ser realizadas juntamente com os país, além de realizar campanhas informativas na mídia visando á plena consciência da população. Somando a isso, o Ministério da Saúde por intermédio de uma implementação de protocolo rígidos, que deve ser seguida ao diagnosticar pacientes com TDAH, e que precisará de mais de um médico para a confirmação do diagnóstico. Com essas medidas, a realidade em “Take your pills” ficará na ficção.

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2 Correções

  1. Competência 1- 120
    Competência 2- 200
    Competência 3- 160
    Competência 4- 120
    Competência 5- 200
    Nota: 800
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    A banalização do diagnóstico de TDAH

    [*]]No documentário “Take your pills”, exibido no catálogo da Netflix, conduz para a discussão a crescente busca de medicamentos psicoestimulantes,[1] como recurso para prover o aumento de desempenho e concentração. Da mesma forma,[2] que houve uma alta em diagnósticos de Transtorno do Déficit de Atenção com Hiperatividade em crianças e jovens. Com essa abordagem, a obra revela a importância de um diagnóstico preciso e correto dos médicos. Hodiernamente, fora da ficção, a sociedade brasileira convive com a banalização do diagnóstico de TDAH, consequência,[3] tanto dos familiares desinformados,[4] quanto do diagnósticos equivocados.
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    [*]= O
    [1]= retirar vírgula
    [2]= retirar vírgula
    [3]= retirar vírgula
    [4]= retirar vírgula
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    Em primeiro lugar, vale ressaltar o desconhecimento dos familiares sobre os sintomas de quem possui TDAH e a semelhança entre eles com outros transtornos mentais. A forma como sempre relacionam os sintomas a notas baixas, impulsividade e desatento, é o problema, visto que,[1] podem [2]está relacionados [3]a depressão e ansiedade. No filme “Guia da família perfeita”, [4]retrata a vida de uma família que preza pela perfeição, no entanto não se dão conta que a filha tem depressão, [5]mas não acreditam,[6] e insistem que os sintomas são de TDAH pelas notas baixas da filha e a medicam com Ritalina,[7] até que a filha tenta suicídio.
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    [1]= retirar vírgula
    [2]= estar
    [3]= à
    [4]= retrata-se
    [5]= uso incorreto do conectivo (Além de que)
    [6]= retirar vírgula
    [7]= retirar vírgula
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    Ademais, outro impulsionador do problema é a incapacidade e a negligência dos médicos de avaliarem o paciente. De acordo com Rossano Cabral, psiquiatra infantil, diagnosticar apressadamente pacientes com TDAH e usar medicamentos como tratamento,[1] vem se tornando a “solução” mais descomplicada em diagnósticos. Ou seja, não avaliam corretamente o paciente e não investigam a causa dos sintomas. [2]Mas,[3]se esquecem que [4]expõe indivíduos saudáveis a remédios controlados.
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    [1]= retirar vírgula
    [2]= uso incorreto do conectivo
    [3]= retirar vírgula
    [4]= expõem
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    Portanto, cabe ao Ministério da Educação promover a informação segura sobre a TDAH e de transtornos que assemelham-se a ela,[1] desde os primeiros anos escolares da criança,[2] por meio da adição de uma disciplina que envolva transtornos mentais à Base Comum Curricular,[3] que devem ser realizadas juntamente com os país, além de realizar campanhas informativas na mídia visando á plena consciência da população. Somando a isso, o Ministério da Saúde[4] por intermédio de uma implementação de protocolo rígidos, [5]que deve ser seguida ao diagnosticar pacientes com TDAH,[6] e que precisará de mais de um médico para a confirmação do diagnóstico. Com essas medidas, a realidade em “Take your pills” [7]ficará na ficção.
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    [1]= retirar vírgula
    [2]= retirar vírgula
    [3]= retirar vírgula
    [4]= colocar vírgula
    [5]= retire
    [6]= TDAH e precisará
    [7]= talvez fique apenas na ficção
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    * Cuidado com frases soltas (na introdução)
    * Explique o “o que”, o porquê e o “idai” no seu desenvolvimento 2 e 1, explique o “idai” no final
    * Use mais conectivos e, no desenvolvimento, use o “nessa perspectiva” ou algo do tipo, para continuar a desenvolver seu âmbito de ideias

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  2. Competência 1 – domínio da norma culta da língua escrita – nota 200

    Competência 2 – compreender a proposta da redação – nota 200

    Competência 3 – coerência do texto – nota 160
    Na introdução, você começa a falar sobre os remédios antes de falar para que doença esses remédios servem. A gente vê o tema no título, mas vc precisa apresentar o assunto como se o leitor não soubesse de absolutamente nada do que vc está falando, nem qual é o assunto abordado.
    E cuidado com a quantidade de repertório, porque nenhuma informação é ruim, mas muita pode ser exagerado. No primeiro parágrafo do desenvolvimento eu senti isso, porque você não argumento muito, já que usou uma informação grande. O segundo, entretanto, já foi perfeito.

    Competência 4 – conhecimento dos mecanismos linguísticos – nota 200

    Competência 5 – proposta de intervenção para o problema abordado – nota 200

    nota geral: 960

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