Na contemporaneidade, observa-se que a educação financeira é tratada por marcos que possuem como propósito principal, ajudar os indivíduos, nesse caso, os consumidores, sobre um modo adequado de avaliar os rendimentos que foram adquiridos ao longo de um determinado período. Nesse contexto, é cabível mencionar que tais circunstâncias são oriundas de importantes acontecimentos que ocorreram ao longo da história, especificamente, quando o modelo/módulo capitalista ampliou-se em âmbito nacional, por meio da Revolução Industrial. Diante disso, surgiu a necessidade de haver incrementações no sistema em questão, assim como a diminuição da inflação.
Verifica-se que a economia brasileira está crescendo lentamente, ou seja, abaixo do esperado. Fatores como esses são ocasionados pelas estabilidades políticas e econômicas que assolam o país. Ademais, isso acaba contribuindo, de certa maneira, para um saldo negativo no montante das pessoas, regredindo a economia e a arrecadação de impostos. Com isso, evidencia-se a importância de analisar detalhadamente a educação financeira. Pode-se afirmar que tal ação apresenta uma grande notoriedade. O consumismo também influencia diretamente nesse quesito, uma vez que há gastos excessivos, por parte dos cidadãos, em produtos supérfluos.
É perceptível que um pequeno percentual da população passou a lidar melhor com as despesas; não obstante, muitas também passaram a investir corretamente, para que assim, possam garantir uma estabilidade econômica. No entanto, nem todos agem dessa forma, fazendo com que busquem caminhos “alternativos/viáveis” para poderem combater/solucionar tal situação em que se encontram.
Infere-se, portanto, que essas propostas deveriam ser colocadas em pauta, já que é notório que assuntos como esses que foram expostos não são debatidos/abordados com tanta frequência. Convém ressaltar, que muitos brasileiros não possuem conhecimento referente a educação financeira. Caso essa situação seja revista, muitas pessoas acabariam não se endividando e muitas não se prejudicariam. Visando isso, palestras sobre esse tipo de educação deveriam ser criadas através das instituições de ensino, para conscientizar às pessoas sobre a sua importância.
cleissonmorais50
Bem, Thyago.
Sua redação está boa, porém, você pecou na estruturação do texto. Sua introdução está desproporcional com oS demais parágrafos do seu texto. Na questão gramatical, você não apresenta tantos erros, continue mantendo o tamanho dos períodos. Ademais, seu texto é pobre em REPERTÓRIO SOCIOCULTURAL (O que pesa na C2). Por fim, a conclusão não projeta os 5 elementos cobrados pelo Enem, além de ser um proposta subjetiva. Você apresentou 3 elementos (AÇÃO: Palestras sobre educação financeira, MODO/MEIO: Através das instituições de ensino, FINALIDADE: Para conscientizar as pessoas sobre sua importância). Faltou AGENTE e DETALHAMENTO.
NOTA: 800
C1 – 160
C2 – 140
C3 – 180
C4 – 200
C5 – 120
Kauane
Olá tudo bem?
Vi uma introdução muito grande, sendo que não existe necessidade de ela ter esse tamanho o único objetivo dela é apresentar o tema e a tua tese, ok? Vejo que desse tamanho ela tira um pouco da credibilidade do que deve realmente se destacar, no caso, o desenvolvimento. Por falar em desenvolvimento, sinto a falta de alusões para reforçar a tua opinião, mostrar que tem conhecimentos é fundamental, porém mostrar de onde tirou esses conhecimentos é melhor ainda. Na tua proposta de intervenção, você citou o óbvio, realmente a falta de diálogo é uma problemática e acredito que citar esse fato no desenvolvimento é melhor de que em uma conclusão. Tirando isso, está tudo ótimo! Basta aprimorar esses aspectos com treinos, você está no caminho, não se deixe abalar, boa sorte!!!!
Rian
Sinceramente, a sua introdução e conclusão ficarão muito grande pois o objetivo de uma introdução é ser direta e objetiva, não se deve apresentar muitas informações em uma introdução, pois essas informações se devem desenrolar no desenvolvimento, além da conclusão ser o mesmo ponto ”inferencial” da introdução.