A atuação da juventude na sociedade

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     Ao afirma, em sua célebre canção, “O tempo não pára”, o poeta Cazuza faz, de certo modo, uma comparação entre o futuro e o passado. De fato, ele estava certo pois a problemática em relação a atuação da juventude na sociedade não é um problema atual. Desde o ano 470 a.c, em que Sócrates dizia que a juventude seria muito acomodada, sem educação e estranhos. De mesmo modo, na contemporaneidade, as dificuldades ainda persistem, seja pela falta de participação ou pela própria descriminação cometida.
Em primeiro lugar, é evidente que o poder público falha ao cumprir o seu papel enquanto agente fornecedor de direitos mínimos, o que contribui para a permanência da falta de participação de jovens na sociedade. No entanto, de acordo com a Constituição é direito de todos á liberdade de expressão, isto se encaixa juntamente a participação na sociedade do qual vive. Tal fato demonstra-se como uma grande incoerência. Logo é preciso uma intervenção para que essa inaceitável questão seja modificada.
Ademais, é preciso atentar a própria discriminação realizada entre jovens, este fato se da a falta de impunidade, em que adolescentes se agridem tanto verbalmente quanto fisicamente ao invés de lutar por participação no corpo social. Nessa perspectiva, a máxima de Martin Luther King de que, “A injustiça num lugar qualquer é uma ameaça a justiça em todo lugar” cabe perfeitamente. Desse modo, tem-se como consequência a generalização da injustiça e a prevalência do sentimento de insegurança coletiva na comunidade brasileira.

     Portanto, algo precisa ser feito com urgência para amenizar está questão. Logo o Governo Federal em parceria com escolas, devem criar programas que incentive a participação na sociedade, donde o jovem tenha possibilidades de interagir com o meio político e entregar sua opinião.E nesse sentido promover palestras em escolas sobre a não descriminação seja ela verbal ou física como forma de conscientização, e somente assim, esse problema será gradativamente erradicado pois conforme Gabriel O pensador cita , “Na mudança do presente a gente molda o futuro”.

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  1. A atuação da juventude na sociedade
    Ao afirmar, em sua célebre canção: “O tempo não pára”, o poeta Cazuza faz, de certo modo, uma comparação entre o futuro e o passado. De fato, ele estava certo pois a problemática em relação a atuação da juventude na sociedade não é um problema atual. Desde o ano 470 a.C., em que Sócrates dizia que a juventude seria muito acomodada, sem educação e (estranhos??). De mesmo modo, na contemporaneidade, as dificuldades ainda persistem, seja pela falta de participação ou pela própria discriminação cometida.
    Em primeiro lugar, é evidente que o poder público falha ao cumprir o seu papel enquanto (agente fornecedor de direitos mínimos) NÃO COMPREENDI ESTA PARTE, o que contribui para a permanência da falta de participação de jovens na sociedade. No entanto, de acordo com a Constituição é direito de todos á liberdade de expressão, isto se encaixa juntamente a participação na sociedade do qual vive. Tal fato demonstra-se como uma grande incoerência. Logo é preciso uma intervenção para que essa inaceitável questão seja modificada.
    Ademais, é preciso atentar a própria discriminação realizada entre jovens, este fato origina-se na falta de impunidade, em que adolescentes se agridem tanto verbalmente quanto fisicamente, ao invés de lutar por participação no corpo social. Nesta perspectiva, a (máxima) de Martin Luther King de que: “A injustiça num lugar qualquer é uma ameaça a justiça em todo lugar” cabe perfeitamente. Desse modo, tem-se como consequência a generalização da injustiça e a prevalência do sentimento de insegurança coletiva na comunidade brasileira.
    Portanto, algo precisa ser feito com urgência para amenizar esta questão. Logo o Governo Federal em parceria com escolas, devem criar programas que incentive a participação na sociedade, donde o jovem tenha possibilidades de interagir com o meio político e entregar sua opinião. E nesse sentido promover palestras em escolas sobre a não discriminação, seja ela verbal ou física como forma de conscientização, e somente assim, esse problema será gradativamente erradicado pois conforme Gabriel O pensador cita: “Na mudança do presente a gente molda o futuro”.
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