A abordagem da religião na educação brasileira.

Na sociedade atual, o contexto de religião na educação brasileira é visto como uma problemática que abrange todos os jovens e crianças, uma vez que eles podem ser influenciados de acordo com o ensinamento criterioso do educador. Isso evidencia que muitos estudantes não são aptos de participar de aulas de ensino religioso por abrangir questões que envolvam a igreja católica e grupos evangélicos e não sua própria religião, por exemplo, candomblé, umbanda, mulçumanos, testemunhas de Jeová, entre outros… Dessa forma, há um esteriótipo, que exclui e discrimina a santidade de culturas existentes em todo o mundo.

Inicialmente, a questão abordada torna um problema que envolve aproximadamente 4,61 bilhões de pessoas, ou seja, 68,8% de pessoas do mundo todo, causando desconfortos na sociedade atual devido a educação ser algo fundamental, mas a forma de ensino ser inadequada para a juventude que abrange outras religiões, pois o método aplicado não é o mesmo que o de sua cultura, visando um meio excludente entre as religiões, podendo assim classificar que uma possui poder sobre as outras, mas isso não deve ser algo a ser seguido, pois as religiões excludentes compõem mais da metade da estatística do planeta, em número de pessoas. Consequentemente, os mesmos ficam desvalorizados com relação aos estudos e sua cultura.

Com isso, é necessário destacar que os educadores são os que mais influenciam a sociedade e que os mesmos são capazes de transpassar o seu o conhecimento através de concepções particulares, dessa forma o que impede do problema ser resolvido é o critério educacional adotado, sendo possível que os professores passam para seus alunos as “regras e conceitos” adotados em sua própria religião, não deixando-a de lado. Com isso, os alunos não podem ser envolvidos nas aulas, pois os ensinamentos de sua santidade é diferente daquilo que é imposto nas salas de aula.

Dessa forma, uma solução possível para a problemática é tornar os professores de ensinos e as escolas laicizados, com o apoio de Secretarias de Educação que são aptas em fazer campanhas de impedem discriminação de religiões e capazes intervir no método de ensino dos professores, fazendo-os uma aplicação de conceito diferente daquela abordada atualmente nas escolas, sem concepções religiosas, acarretando um método de ensino que abrange todos os jovens e crianças de ensino fundamental, independente de sua santidade.