A Constituição de 1988 prevê o direto ao meio ambiente equilibrado aos cidadãos. Todavia, essa garantia nem sempre é posta em prática no Brasil, onde ocorrem queimadas, as quais possuem como fatores a baixa disseminação de informação sobre suas prevenções e a carência de inovações tecnológicas que as previnam. Assim, é válido discutir ações para a problemática.
Diante desse cenário, cabe ressaltar a pouca difusão de instruções para prevenir a queima de flora como fator do problema. Nesse sentido, o filósofo Schopenhauer defende que os limites do campo de visão de um homem determinam sua visão de mundo. Analogamente, quando o Estado não reforça, na sociedade, formas de impedir a ocorrência de queimadas, a visão social de como preveni-las é enfraquecida. Por conseguinte, podem ocorrer incêndios florestais com simples cigarros descartados erroneamente ou lixo queimado em lugares indevidos. Logo, é preciso informar a população sobre maneiras de evitar tais acontecimentos.
Ademais, a falta de novas tecnologias que impeçam a queima da flora é outro agravante. Prova dessa realidade é o fato do Brasil, segundo o Índice Global de Inovação, ser apenas o 57º país mais inovador. Entretanto, investir mais nesse setor poderia fomentar recursos de prevenção contra incêndios da vegetação brasileira, com o uso de “drones”, por exemplo. Consequentemente, essa falta de recursos tecnológicos põe em xeque a continuidade da Amazônia que, ano após ano, segue sendo carbonizada. Dessa forma, é preciso investir na criação de tecnologia que combata esse quadro.
Portanto, é imprescindível mitigar a problemática. Nesse viés, o Poder Executivo deve investir, por meio de editais para financiar projetos, em tecnologias para prevenir a queima do reino vegetal. Esses investimentos devem ser de 3% do PIB (Produto Interno Bruto), a fim de encontrar soluções tecnológicas para impedir queimadas. Paralelamente, o Governo Federal, em parceria com as diversas mídias, deve veicular vinhetas informativas sobre a prevenção de incêndios em vegetações, com o fito de conscientizar o país sobre esse tema. Dessa maneira, o Brasil facilitará o direito ao meio ambiente equilibrado, o qual está previsto em sua Carta Magna.
Volder
Competência 1: 190
Possui desvios de vírgulas em alguns trechos da sua redação.
Competência 2: 200
Ótima interpretação do tema e da proposta exigidos.
Competência 3: 200
Ótima argumentação.
Competência 4: 200
Coesão e coerência bem elaboradas.
Competência 5: 200
Ótima proposta de intervenção.
Total: 990
aalan
De todo, o texto está bom, no entanto apresenta algumas inadequações à norma culta.
Na introdução, seria interessante refazê-la e deixar claro ao seu leitor que seu texto será sobre as queimadas, não ficou muito bom a forma que você introduziu o tema.
C. 1: 180
C. 2: 200
C. 3: 200
C. 4: 200
C. 5: 200
ANGELMUSIC
Boa noite
Vamos lá.
De início é possível observar que você sabe argumentar bem sobre a tipologia textual (Dissertativo argumentativo).
Pontos positivos:
Diversidade de conectivos
Argumentação coesa
Não houve fuga do tema
Apresentou repertórios e os contextualizou
Períodos desenvolvidos de forma correta
Presença de tópicos frasais
Conclusão desenvolvida
………
CORREÇÃO POR COMPETÊNCIA:
C1: 180
Pouquíssimos desvios relacionados as virgulas
C2: 200
C3: 200
C4: 200
C5: 180
OLHA, NA CONCLUSÃO PROCURE SEMPRE DESENVOLVER SOMENTE UMA PROPOSTA DE INTERVENÇÃO,SE VC OPTAR POR MAIS DE UMA, ATENÇÃO A TODOS OS AGENTES CONCLUSIVOS. Isso pode acarretar perdas de pontos na competência. CUIDADO!
**** DICAS ****
1) Desenvolva sempre um texto coeso
2) Cuidado com os desvios de virgulas
3) Diversifique SEMPRE o uso dos repertórios sócio-culturais.
4) Nunca fuja do tema abordado.
5) Cuidado com os “FIOS SOLTOS DE IDEIAS”.
6) Pratique bastante
Bom é isso,espero ter ajudado.
SUCESSO =)