Segundo o Ministério da Saúde, o Brasil registra cerca de 40 mil novos casos de HIV por ano. Embora o número de infectados pela doença estaja em declínio, ainda é alarmante o registo de portadores da doença no país. Pode-se dizer, então, que a ineficiência estatal e a falta de abordagem do problema nos espaços pedagógicos são pilares fundamentais da problemática.
Em primeira análise, vale ressaltar que a displicência estatal colabora com esse cenário.
De acordo com a Constituição brasileira, promulgada em 1988, é dever do Estado promover ações que visem à redução do risco de doenças. No entanto, é evidente o rompimento dessa premissa quanto ao vírus da AIDS ,visto que a redução dos casos de infectados fez com que houvesse uma consequente diminuição nas divulgações de métodos preventivos, o que acabou contribuindo para o silenciamento do problema no país. Tal realidade prova, tristemente, a insuficiência estatal, vista que existe uma lacuna em torno dos debates acerca do virus da imunodeficiência humana.
Além disso, alude-se ao pensamento do intelectual Paulo Freire, ao evidenciar que, “se a educação sozinha não transforma a sociedade, sem ela tampouco a sociedade muda.” Nesse sentido, percebe-se a importância da educação como instrumento de mudança comportamental, logo, faz-se imperiosa a discussão da aplicação de uma educação sexual na rede pública de ensino, vista que este mecanismo estimula a prevenção ao HIV. Dessa forma, entende-se que a intervenção do ramo escolar é demasiadamente importante para fomentar o sentimento preventivo nos alunos.
Portanto, medidas são necessárias para resolver o impasse. Para isso, cabe ao Estado, em conjunto com o Ministério da Saúde, deve alertar a sociedade sobre o problema, por meio de uma campanha de conscientização por meios midiáticos, afim de coloborar para a erradicação do vírus. Ademais, a campanha contará com relatos de pessoas portadoras da doença. Assim, certamente, o vírus da imunodeficiência humana será erradicado do Brasil.
Kauã de Almeida
Segundo o Ministério da Saúde, o Brasil registra cerca de 40 mil novos casos de HIV por ano. Embora o número de infectados pela doença estaja em declínio, ainda é alarmante o registo de portadores da doença no país. Pode-se dizer, então, que a ineficiência estatal e a falta de abordagem do problema nos espaços pedagógicos são pilares fundamentais da problemática.
Em primeira análise, vale ressaltar que a displicência estatal colabora com esse cenário.
De acordo com a Constituição brasileira, promulgada em 1988, é dever do Estado promover ações que visem à redução do risco de doenças. No entanto, é evidente o rompimento dessa premissa quanto ao vírus da AIDS ,visto que a redução dos casos de infectados fez com que houvesse uma consequente diminuição nas divulgações de métodos preventivos, o que acabou contribuindo para o silenciamento do problema no país. Tal realidade prova, tristemente, a insuficiência estatal, vista que existe uma lacuna em torno dos debates acerca do virus da imunodeficiência humana.
Além disso, alude-se ao pensamento do intelectual Paulo Freire, ao evidenciar que, “se a educação sozinha não transforma a sociedade, sem ela tampouco a sociedade muda.” Nesse sentido, percebe-se a importância da educação como instrumento de mudança comportamental, logo, faz-se imperiosa a discussão da aplicação de uma educação sexual na rede pública de ensino, vista que este mecanismo estimula a prevenção ao HIV. Dessa forma, entende-se que a intervenção do ramo escolar é demasiadamente importante para fomentar o sentimento preventivo nos alunos.
Portanto, medidas são necessárias para resolver o impasse. Para isso, cabe ao Estado, em conjunto com o Ministério da Saúde, deve alertar a sociedade sobre o problema, por meio de uma campanha de conscientização por meios midiáticos, afim de coloborar para a erradicação do vírus. Ademais, a campanha contará com relatos de pessoas portadoras da doença. Assim, certamente, o vírus da imunodeficiência humana será erradicado do Brasil.
Gostei muito, c1: 160 c2: 180 c3: 160 c4: 160 c5: 200: 860 parabéns
Isabelly022
Desenvolveu muito bem a redação. Fez uma introdução curta e objetiva, desenvolveu bem os argumentos expostos na introdução e fez uma boa proposta de intervenção. Porém, se faz presente alguns erros de escrita como: ” Para isso, cabe ao Estado, em conjunto com o Ministério da Saúde, deve alertar a sociedade sobre o problema”. A utilização da palavra ‘deve’ e ‘alertar sobre o problema’ não caiu muito bem.
Cjunior
Olá, Matteus gostei muito da sua redação e o tema escolhido é de real importância para sociedade. Sua estruturação textual é ótima e de cara percebe-se seu domínio linguístico e cultura, pois possui um repertorio cultural bem claro no texto
Pontos a serem melhorados:
-cuidado na utilização de algumas palavras que são desnecessárias em alguns casos como EX: “…deve alertar a sociedade sobre o problema” poderia colocar apenas alertar ok
-evite palavras como ( tristemente, infelizmente, felizmente,…), pois você está mostrando seu ponto de vista, mas evitar um apelo emocional torna a redação mais seria
– aprimore mais junção de informações extras com o texto ok
Nota por competência:
Competência I: demonstrar domínio da norma culta da língua portuguesa-160
Competência II: compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo-200
Competência III: selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista-160
Competência IV: demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação-160
Competência V: elaborar proposta de solução para o problema abordado, mostrando respeito aos valores humanos e considerando a diversidade sociocultural-200
TOTAL: 880
Matteus parabéns pela sua redação realmente foi ótima só precisa de algumas modificações. Continue treinando que logo chegará aos 1000 pontos. BAY!!!!
Joice dos Santos
-Cuidado com erros ortográficos, principalmente na introdução;
– Evite o uso excessivo do “que” ;
– Parágrafos bem estruturados;
– Uma tese coerente;
– Uso correto dos conectivos;
– Um bom domínio do tema;
– Amplie sua capacidade de convencimento;
– Seja o mais breve possível na introdução;
Continue assim, o sucesso mora ao lado!