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Epidemias e desinformação populacional

Epidemias e desinformação populacional

Texto 1

Recusa de vacinas é um fenômeno histórico, que remonta ao surgimento dessas fantásticas estratégias de proteção da saúde. Edward Jenner, médico e cientista inglês, pioneiro na utilização de vacina contra varíola, numa época de grande epidemia, enfrentou desconfiança sobre a utilidade e segurança de sua descoberta, mesmo após experimentos humanos de resultados surpreendentes.

Nos dias de hoje, depois de provado o conceito da imunização, que pode ser robusta e duradoura, através de estímulos com substâncias desenvolvidas com esse fim, a questão da segurança (eventos adversos) costuma ser o ponto de crítica principal de grupos contrários, que causam comprometimento da adesão às campanhas e programas básicos de vacinação.

É importante dizer que todo procedimento médico-farmacêutico tem um risco potencial embutido. A questão é avaliar risco versus benefício. As vacinas estão entre as maiores conquistas da humanidade.

(Disponível: https://noticias.uol.com.br/opiniao/coluna/2014/06/03/recusa-de-vacinas-e-fenomeno-historico-que-deve-ser-combatido.htm. Acesso em 12/02/2018) [protected]

 

Texto 2

Imagem referente à Revolta da Vacina

 

Charge de Leônidas publicada na Revista O Malho, 29/10/1904. Disponível em http://alfodias.blogspot.com.br/2010/07/revolta-da-vacina.html. Acesso em 12/02/2018.

 

Texto 3

“Os jovens não se imunizam, mas a culpa não é deles. Faltam campanhas do governo para levá-los aos postos. Até a pressão por parte dos próprios pais deixa de existir em determinada fase. Isso é cultural”, explica o presidente do departamento científico de infectologia da Sociedade Brasileira de Pediatria, Eitan Berezin.

E não são poucas as doses que devem ser tomadas após os 10 anos. Hepatite B, difteria, tétano e febre amarela são apenas algumas das vacinas que os adolescentes precisam receber. (Confira na tabela). Mas, de acordo com a coordenadora de imunização da Secretaria de Estado de Saúde (SES), Tânia Brant, a procura por essas vacinas é bem mais baixa do que deveria ser.

A adesão a campanhas é maior no primeiro ano de vida. Passada essa fase, os pais começam a não levar tanto as crianças mais. Quando ficam jovens então, a situação se agrava”, afirma.
Tânia ressalta que mesmo quem tomou todas as doses da infância não está totalmente imune. Isso porque existem certas vacinas que precisam ser reforçadas para que continuem fazendo efeito. “É importante vacinar porque os jovens são os que mais correm riscos de adoecer. Eles são mais expostos, têm mais contatos sociais, o que favorece que contraiam doenças”, aconselha.

(Disponível em http://www.otempo.com.br/capa/brasil/falta-de-informa%C3%A7%C3%A3o-deixa-50-dos-jovens-brasileiros-sem-vacina-1.363139. Acesso em 12/02/208)

 

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Com base nos textos acima e no seu conhecimento de mundo, escreva um texto dissertativo-argumentativo sobre o seguinte tema:

Falta de informação e vacinação: como resolver esse problema?

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