Alternativas para escoamento de produtos no Brasil

“A tecnologia move o mundo”, essa frase do magnata estadunidense Steve Jobs retrata perfeitamente o cenário brasileiro de predominância agrícola, porém, não somente o cultivo desse expediente rural merecem destaque, mas também, a sua forma de manejo. Assim, as formas de escoamento por meio  linhas de trem e portos merecem atenção.

Como preparativos para os Jogos Olímpicos, em 2008, a China fez um grande investimento em suas linhas ferroviários, assim, possibilitou um grande escoamento de todos os turistas. No entanto, desde o governo de Juscelino Kubitchek – onde houve um contigênciamento – os investimentos seguem recluso aqui no Brasil. O que é um descaso com esse compacto meio de transporte abandonado desde o período cafeeiro.

Por outro lado, em 2016, as portas do Canal do Panamá são abertos e geram uma extravagante acessibilidade no transporte de cargas, todavia, no Brasil falta-se projetos do tipo, e seguimos reconhecidos apenas pelo Porto de Santos. Trata-se de uma inadimplência uma nação que não se importa em facilitar suas exportações e importações, pois tão pouco novos projetos foram lançados e nem os atuais aprimorados.

Nesse ínterim, cabe ao Ministério de Transporte aprimorar as linhas de trens, bem como fazer a amplianção para o interior do país. Fará isso adjunto dos Estados e Municípios, que auxiliarão na construção de malhas ferroviárias em direção até os portos, assim, produzirá um benefício duplo. Tudo isso para que haja um melhor escoamento de produtos no Brasil.