A valorização do SUS

Atualmente o Brasil tem, segundo o índice de 2018, 209,5 milhões de pessoas e é o maior país da América do Sul. O Brasil é considerado continental, sendo assim é o único país, que mesmo apresentando essas proporções gigantescas, fornece a sua população um sistema de saúde pública e cerca de 80% da população utiliza direta, ou indiretamente o SUS (sistema único de saúde).

O SUS é o maior e mais complexo sistema de saúde pública do mundo, segundo o próprio site do governo: saúde.gov.br, abrangendo desde as grandes capitais como: São Paulo, Rio de Janeiro e Distrito Federal, até o semiárido brasileiro. Obviamente que, um sistema dessa magnitude apresentaria em algum momento defeitos, o que não era esperado era a quantidade dos defeitos que o SUS apresenta. Os maiores responsáveis pelas irregularidades do SUS são: a corrupção, a falta de gestão da saúde pública, a inconsistência da presidência quanto ao SUS, dado que em um momento de pandemia estamos há quatro meses sem um ministro da saúde, e falta de profissionais qualificados para atender a população.

Em vista desses fatos é necessário que o governo, primeiramente: invista em educação, para democratiza-la e qualificar novos profissionais da saúde, é necessário a construção e reforma de hospitais, o aumento do investimento do PIB na saúde pública, aplicação do capital nas propagandas de conscientização e prevenção de doenças, a valorização dos salários dos profissionais da saúde e a fiscalização do governo com as gestões hospitalares.

Ademais é necessário que mesmo diante dos problemas que o SUS oferece, a população defenda o SUS, porque com ele veio a democratização da saúde, a queda da mortalidade infantil, e a queda da mortalidade por doenças comuns como: Diarreia, desnutrição, tuberculose e etc. O SUS é para todos e independente dos seus defeitos e irregularidades, o SUS ajuda muita gente.