No filme “O amor é cego”, é retratado as diferentes formas que pode-se julgar positivamente pessoas gordas além de seu peso. Fora da ficção, a realidade apresentada é dissemelhante e execrável, pois fazem-se presentes no cotidiano, atos de quizília contra cidadãos acima do peso. Desse modo, podemos analisar a gordofobia como principal agente para o surgimento de transtornos mentais, bem como também o desencadeamento de outras doenças associadas à alta adiposidade no corpo. Sendo estes alguns dos efeitos preponderantes causados pela obesidade na sociedade brasileira.
A priori, é válido reconhecer como esse panorama supracitado é capaz de adoecer direta e indiretamente o indivíduo obeso. Acerca disso, é pertinente trazer o discurso do físico Albert Einstein, no qual ele cita “É mais fácil desintegrar um átomo do que um preconceito”. Assim, sabe-se que a gordofobia faz-se atuante na vida de
pessoas com obesidade ou sobrepeso ー classificados de acordo com o Índice de Massa Corporal (IMC) do indivíduo ー, tendo como influente a pressão estética hodierna que busca um padrão de beleza estabelecidos em pessoas magras. Logo, o desenvolvimento de distúrbios psíquicos como ansiedade, depressão, transtornos
bipolares e baixa autoestima lamentavelmente podem ser acrescidos na vida desses indivíduos.
Outrossim, vale salientar que além do possível surgimento de doenças mentais, o bem-estar físico também pode estar comprometido. Sendo assim, patologias como diabetes, asma, apneia, cardiopatias e esteatose hepática estão diretamente condicionadas à obesidade. Todavia, deve-se ressaltar que segundo a revista canadense “Applied physiology, Nutrition and Metabolism”, a obesidade não é sinônimo de doenças, porém torna o corpo propício à aparições de enfermidades.
Depreende-se que, medidas são necessárias para resolver tais problemáticas. O Governo deve realizar
ações de combate à gordofobia, por meio da elaboração de leis antidiscriminatórias, com o fito de eliminar os transtornos mentais em detrimento do julgamento social baseado no peso. Sob a mesma ótica, o Estado em parceria com o Ministério da Saúde devem promover o incentivo à pesquisa acerca da obesidade, por intermédio de preleções e simpósios com mensagens livres de preconceito e coerente com evidências científicas modernas, com a finalidade de obter-se domínio sobre o assunto e entendimento para a busca de tratamento proporcional à
sua prevalência, impacto na sociedade e em esfera individual. Quiçá, assim, ocorra a melhora da conjuntura atual vivida por obesos em âmbitos sociais e de saúde. E finalmente, desintegrando o preconceito, indo de encontro ao que foi dito por Albert Einstein.
Thiago De Souza Silva
No filme “O amor é cego”, é retratado as diferentes formas que pode-se julgar
Erro de colocação pronominal , HÁ UM FATOR DE ATRAÇÃO QUE É O PRONOME “QUE”
Dispensando a ênclise .
o Estado em parceria com o Ministério da Saúde . O Estado deve entrar em parceria com outro órgão do Estado para solucionar a problemática ? Seria ideal que o Estado , através de seu órgão regulador , Ministério da Saúde , (…)
Nota : 850