Desafios para democratização da educação a distância no Brasil

Com a escalada do número de casos do número de cidadãos infectados por COVID-19, muitos decretos foram instaurados por governos do Brasil, sendo parte deles o fechamento das instituições de ensino públicas e privadas e do distanciamento social. Sob esse aspecto, convém analisarmos as principais causas, consquências e possível medida de intervenção.

Inicialmente, é necessário que toda criança, adolescente e adulto tenha acesso a uma educação de qualidade, objetivo que não se tornou fácil após o decreto que em março de 2020 começou a vigorar exigindo o fechamento das escolas públicas e privadas. Segundo a pesquisa realizada em 2019 pelo TIC Domícilios, mostra que na área urbana 70% dos lares estão conectados, já na zona rural apenas 44% das residências possuem acesso à internet. Tornando alarmante a diferença e dificuldade encontrada para alunos que vivem sem alcance a tecnologia e impossibilitado de frequentar a escola.

Além disso, com o distanciamento social o uso de ensino a distância (EAD) se tornou uma forma dos alunos viável dos alunos se manterem conectados a escola de certa forma, realidade que para muitos estudantes infelizmente é inalcançável. Segundo o Portal de Notícias G1, às diferenças entre classes são evidentes, visto que 96,5% (classes A e B) têm sinal de internet, já 59% (classes D e E) não conseguem navegar na rede.

Desse modo, a desigualdade social ocorre devido a má distrubuição de renda em uma sociedade. Portanto o Ministério da Educação juntamente com o gorverno federal, poderiam doar equipamentos úteis e de utilidade básica para que esses estudantes tenham um ensino a distância justo e digno. A fim de proporcionar para estes alunos boas escolhar no futuro, fruto de um bom aprendizado.