Gravidez na adolescência em questão no Brasil.

O tamanho pode está desproporcionais entre si porque pratico na folha primeiro.

Em Malhação- Viva a diferença, uma novela da Rede Globo, exibe o parto de uma estudante adolescente no metro. Porém, fora das telas a ficção não está distante da realidade. Dessa forma, exige que medidas sejam tomadas para minimizar a adversidade do amadurecimento precoce, mas também os abortos causados por medo da negação dos pais.

Primeiramente, a gravidez na adolescência  é um problema de saúde pública, pois geram uma série de obstáculos para a mãe e para o bebê, um deles é o amadurecimento antecipado da jovem. Embora, o número de gravidez precoce esteja em declínio, em 2018 no Brasil aproximadamente 22 mil bebês nascerem de mães com menos de quinze anos de idade. Desse modo, muitas meninas tem dificuldade futuras e emadurecimento temporamente.

Além disso, muitas das meninas que tem a gravidez prematuramente, tem medo da reação dos pais, se eles irão aceitar ela e o bebê. Por isso, muitas abortam, 17% das meninas abandonadas por seus familiares cogitam o aborto independente do pai do bebê. Como resultado, as adolescentes que não possuem apoio da família ou do companheiro acaba que desenvolve transtornos psicossociais.

Portanto, medidas são necessárias para resolver o impasse. Assim, o conselho tutelar deve fazer campanhas educacionais sobre a educação sexual, por meio das escolas e nos bairros carentes, a fim de conscientizar os responsáveis e os adolescentes, principalmente as meninas, sobre a série de dificuldades acarretadas pela gravidez antes do tempo e a corresponsabilidade masculina.