Com o advento da revolução Técnico-Científico-Informacional, a informática teve uma grande evolução, sobretudo pelos inúmeros investimentos na ciência realizados no último século. Embora isso seja um facilitador indiscutível, a educação a distância no Brasil ainda possui entraves no que diz respeito à democratização desse ensino. Essa barreira encontrada ao tentar atingir o apogeu onírico do aprendizado pela internet, é fruto tanto da dificuldade de acesso a este determinado método quanto da incapacidade de uma parcela da população em manusear tais tecnologias.
A priori, é imperativo ressaltar o desafio da falta de recursos tecnológicos como impulsionador da problemática no Brasil. Evidencia-se esse fenômeno no dado divulgado pelo IBGE, que afirma que 30% dos lares brasileiros não possuem internet. Desse modo, devido a ausência de meios, o ensino a distância apresenta barreiras as quais estorvam, substancialmente, a população mais carente, pois, por não terem acesso, não há uma forma de consumir o conteúdo passado nas aulas online. Por conseguinte, é inviável essa forma de ensino hodiernamente e medidas deverão ser tomadas para correção desse empecilho.
Outrossim, faz-se mister salientar a dificuldade encontrada em utilizar de boa parte da tecnologia faz-se como um problema vigente no Brasil – país de terceiro mundo que teve uma industrialização tardia. Evidenciando o supracitado, o mouse, um periférico de entrada do computador, desde a sua invenção até ele se tornar tangível para ser utilizado em massa, foi necessário uma série de reeducações motoras na população da época. Dessa forma, é imperativo pontuar que medidas inovadoras estão intrinsecamente ligadas à adaptação. No entanto, uma grande parcela da nação não possui tanto contato com a tecnologia quanto deveriam, colaborando para o agravamento do panorama brasileiro.
Portanto, é fulcral abonar que o Ensino a Distância (EAD) apresenta obstáculos na sociedade brasileira contemporânea. Logo, urge que o Ministério da Ciência e Tecnologia, por meio de olimpíadas educativas como a OBMEP realizadas em escolas com alto índice de pobreza, promova maior distribuição de tablets e smartphones para os melhores colocados, a fim de atenuar o quadro da desigualdade. Essa iniciativa estimulará o estudo, tal como eliminará o problema acerca da ausência dos meios tecnológicos no Brasil. Assim, o Brasil poderá de fato usufruir de todo aparato tecnológico advindo da revolução informacional de forma educativa.
Gabriel_Oliveira
Olá!
Ótima redação!!
C1 – 200 – Estrutura sintática excelente e quase nenhum desvio.
C2 – 200 – Apresenta repertório sociocultural produtivo à discussão desenvolvida,com as 3 partes do texto.
C3 – 200 – O texto é bem organizado e com informações,fatos e opiniões desenvolvidos com poucas falhas.
C4 – 160 – Repertório coesivo diversificado;ausência de recursos coesivos em algumas partes e sem inadequações.
C5 – 200 – 5 dos elementos válidos.
brunabiankacpc
Olá!
Ótima redação!!
C1 – 200 – Estrutura sintática excelente e quase nenhum desvio.
C2 – 200 – Apresenta repertório sociocultural produtivo à discussão desenvolvida,com as 3 partes do texto.
C3 – 200 – O texto é bem organizado e com informações,fatos e opiniões desenvolvidos com poucas falhas.
C4 – 160 – Repertório coesivo diversificado;ausência de recursos coesivos em algumas partes e sem inadequações.
C5 – 200 – 5 dos elementos válidos.