No livro de um escritor americano “O Extraordinário”, um menino que possui uma deficiência que faz com que seu rosto seja deformado sofre bullying constantemente na escola. Fora dos livros, a realidade não é diferente no Brasil, o preconceito sofrido por crianças e adolescentes nas escolas por questões de gênero, sexo, e sexualidade e a falta de acompanhamento psicológico nas instituições de ensino do Brasil são problemas constantes e mostram a violência dentro dessas instituições, o que deve ser combatido.
Nesse contexto, é necessário destacar que o preconceito sofrido por estes estudantes a respeito de gênero, sexo, e sexualidade precisa entrar em discussão. No filme “Com amor, Simon”, que foi lançado em 2017, é mostrada o drama de um menino gay que não pode se abrir para seus amigos do ambiente escolar por medo. Fora das telas o mesmo acontece, muitas vezes os alunos que resolvem se abrir e contar sobre o que são, sofrem por violências físicas e verbais. Logo, o medo de se mostrar faz com que esse sentimento seja guardado e descontado em violência contra professores ou colegas, o que precisa mudar.
Ademais, a falta de acompanhamento psicológico nas escolas precisa entrar em análise. O psicólogo é o profissional responsável por estudar e analisar questões internas do indivíduo. Sendo assim, em um contexto em que alunos atacam professores e colegas de classe é clara a presença de algum problema interno, que precisa ser minuciosamente analisado e aos poucos resolvido.
Portanto, é crucial que o Ministério da Educação, MEC, em parceria com as escolas de todo o Brasil promova palestras a respeito do preconceito contra gênero, sexualidade e sexo, ensinando a todos que a diferença não é ruim, e que por meio do respeito, tudo pode melhorar. Além disso, é necessário que o MEC, em parceria com o Ministério da Saúde e as Escolas brasileiras, implante nos ambientes de ensino psicólogos responsáveis do atendimento de alunos e funcionários, que por meio de consultas analisarão os problemas internos dos pacientes e os ajudariam a soluciona-lós. Só assim a Violência em questão nas Escolas do Brasil seria resolvida.
sarahalmeidas
c1: 160
c2: 200
c3: 160
c4: 180
c5: 180
total de : 880 pontos
você soube argumentar bem, mas faltou vírgulas em certas situações. na conclusão faltou a finalidade, a fim de que os ministérios iriam fazer tal ação? mas em restante ficou muito bom. Pratique cada vez mais que tenho certeza que você vai tirar um notão no enem.
Beatriz Moura Martins
A redação realmente ficou incrível! Portanto, os problemas a serem tratados (sexualidade, genero…) foram diversas vezes citado! Houve muita repetição… E aliás, os dois primeiros parágrafos seguem uma sequencia de escrita evidencialmente igual (Analisam o problema em questão em livros e filmes, trazem o problema para a vida real e logo apresentam o problema!). Creio que para prender o leitor precisaríamos moldar sua opinião (apresentar o tema, apontar criticas em forma de dados, e assim apresentar a solução).