Em meados do século XX a participação feminina no mercado de trabalho cresceu consideravelmente, entretanto a realidade doméstica continuou a mesma, ou seja, além de trabalhar fora, a mulher tinha que cuidar dos filhos, da limpeza e da organização da casa.
De acordo com uma pesquisa realizada em 2017, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), as mulheres dedicam dez horas semanais a mais na execução de tarefas domésticas, do que os homens.
Por esta razão, as mulheres não possuem a mesma disponibilidade de tempo que os homens para se dedicarem à carreira profissional, estando mais sujeitas a ganharem menos e ao desemprego.
Percebe-se então que a desigualdade existente na divisão de tarefas domésticas dificulta o empenho profissional da mulher, podendo ser resolvida pela desconstrução do machismo, que pode ser conversado e ensinado desde cedo em creches e escolas de ensino infantil, fundamental, médio e também faculdades.
Thalyne
Olá Claiver, tudo bem com você? **
Você tem muito potencial para escrever, e tem jeito com as palavras, gostei muito da sua proposta de intervenção. Porém os dois parágrafos de desenvolvimento ficaram vagos, faltou colocar dois núcleos na introdução para, então, argumentar nos próximos dois parágrafos.