A Declaração Universal dos Direitos Humanos(DUDH),de 1948,defende a manutenção do respeito e da igualdade entre os povos de uma mesma nação.Entretanto,no atual cenário brasileiro observa-se justamente o contrário quanto à questão dos desafios enfrentado pelos índios,visto que, esse grupo ainda sofre de conflitos fundiários e perda de sua identidade cultural.Assim,é lícito afirmar que a insuficiência legislativa e o individualismo humano são as principais causas para a perpetuação desse ambiente negativo.
Em primeiro lugar,deve-se pontuar que a falta de execução das leis configura-se como um grave empecilho à resolução da problemática.Ademais, o filósofo John Locke afirma que as leis fizeram-se para os homens e não para as leis.Ou seja, ao ser criada uma lei,é preciso que ela seja planejada a fim de melhorar a vida dos indivíduos em sua aplicação e não somente para existir no papel.No entanto,a não suficiência da legislação para suprir a resposta da situação corrobora no descaso com a comunidade indígena.
Outrossim,outra barreira a ser enfrentada é o egocentrismo do homem.Posto isso,na obra “Modernidade Líquida” ,o sociólogo Zygmunt Baumam argumenta que a sociedade é fortemente influenciada pelo individualismo. Nessa pespectiva, a tese do autor está presente nas pessoas,posto que, os incessantes interesses financeiros das empresas privadas nas matérias-primas e terras dos índios se prevalecem sob o respeito e bem-estar desse povo primitivo,forçando-os a migrarem para outras áreas e mudarem seus costumes.
Desse modo,medidas estratégicas são necessárias para alterar esse panorama.Portanto,uma solução viável ao problema proposto seria através de uma intervenção do Estado tornando efetivo a legislação já existente,por meio do aumento e cumprimento da pena pelos réus.Por fim,cabe à mídia ,exímia formadora de opinião,noticiar os ubíquos crimes de usurpação do grupo indígena, utilizando-se de publicações para denúncia no “Instagram” e “Twitter”,visando mobilizar a população brasileira e ajudar o Poder Executivo na execução das leis, no sentido de,enfim, concretizar o princípio do DUDH.
bicodeviuva
👉 Eae Thiagão, obrigado por corrigir um de minhas redações. Estou aqui para lhe retribuir o favor.
👉 Primeiramente, ótima introdução. Direta, objetiva e deixa bem explícito o debate a ser tomado.
👉 No seu primeiro parágrafo de desenvolvimento, acho que 3 repetições muito próximas (a palavra ”Lei”) poderia ser motivo de penalização. Ademais, ambos os desenvolvimentos foram muito bem explicados, além de terem um ótimo embasamento em outras áreas do conhecimento.
👉 Cuidado com o uso de palavras muito rebuscadas como ”ubíquos”. Ao invés de enriquecer o seu texto, pode ser um fator para penalização. Tá lá o corretor lendo um texto bom, claro e objetivo. Do nada aparece um termo rebuscado que faz você para a progressão para pensar no significado dela. Essas coisas parecem besteira.
👉 Por conseguinte, gostei da sua intervenção. A forma como é escrita e estruturada é bem similar as das redações 1000. Gostei bastante.
Larii
•Em um primeiro momento, o texto parece exprimir uma abordagem genérica, isto é, que abrangeria outras temáticas; isso não é necessariamente um problema, mas é importante estar atento para o texto não ficar vago.
•O texto parece ter um bom planejamento, que podemos observar com a tese discutida nos dois desenvolvimentos e na resolução do problema na conclusão. (Competência 3)
•”Visto que”→ Creio que, como não houve nenhuma ressalva após o uso da conjunção, não era necessária a 2ª vírgula.
•”Ademais” = “além disso” (sentido de adição). Contudo, as informações que são conectadas a partir do conectivo não são apenas distintas, mas, na realidade, são complementares. Seria mais apropriado utilizar algum conectivo que expressasse a relação entre as ideias. No parágrafo em questão, ainda, faltou associar o repertório e a individualidade dita com o tema da redação(Competência 2), e ser mais específico. Poderia, por exemplo, especificar leis ou o descaso que ocorre. Nesse sentido, o parágrafo seguinte aparenta ter tudo o que faltava neste, mas com outros argumentos.
•Em ” a tese do autor está presente nas pessoas”, a ideia ficou um pouco confusa. Poderia ter dito que a tese do autor é observada na sociedade contemporânea, retomando o tema da redação.
•”[…] nas pessoas, posto que, os indivíduos […]”→ mesmo erro; não há ressalva, portanto não era necessária aquela 2ª vírgula. 2º erro, perdendo pontos na Competência 1 (Gramática) e na Competência 4 (uso de conjunção)
•Bauman está escrito incorretamente.
•No 3° parágrafo poderia ter colocado ” […] e NAS terras do índios […]”
• A primeira frase do último parágrafo ficou muito abstrato, generalizado. Não perderia pontos, necessariamente, porém, perde-se a chance de incrementar a sua redação retomando o tema, por exemplo. Seria interessante dizer que tipo de panorama é esse, como com “panorama desafiador”.
•Conclusão: ok. (Competência 5)
∟meio/modo 🗸
∟finalidade 🗸
∟detalhamento 🗸
∟Agente 🗸
∟Ação 🗸
•OBS: TEMA (Competência 2)
→Ficaram em primeiro plano as CAUSAS do problema persistir, quando o tema dizia respeito aos DESAFIOS na CONTEMPORANEIDADE. Apesar de se tornar implícito, quando foi dito “perpetuação”, que se trata de um problema hodierno, faltou evidenciar essa atualidade do tema. A perda da identidade cultural indígena, decorrente do individualismo humano, ocorre desde a aculturação provocada pela chegada dos portugueses em 1500. De certa maneira, expôs-se o que precisava ser mudado e as causas do problema, mas não os desafios no contexto atual.
→Um repertório sociocultural que poderia ter sido incluído brilhantemente seria a Funai, que tem tudo a ver com questões indígenas na contemporaneidade, com ínfimo apoio e atenção do governo.
millenxgel
A Declaração Universal dos Direitos Humanos(DUDH),de 1948,defende a manutenção do respeito e da igualdade entre os povos de uma mesma nação.Entretanto,no atual cenário brasileiro observa-se justamente o contrário quanto à questão dos desafios enfrentado pelos índios,visto que, esse grupo ainda sofre de conflitos fundiários e perda de sua identidade cultural.Assim,é lícito afirmar que a insuficiência legislativa e o individualismo humano são as principais causas para a perpetuação desse ambiente negativo.
Em primeiro lugar,deve-se pontuar que a falta de execução das leis configura-se como um grave empecilho à resolução da problemática.Ademais, o filósofo John Locke afirma que as leis fizeram-se para os homens e não para as leis.Ou seja, ao ser criada uma lei,é preciso que ela seja planejada a fim de melhorar a vida dos indivíduos em sua aplicação e não somente para existir no papel.No entanto,a não suficiência da legislação para suprir a resposta da situação corrobora no descaso com a comunidade indígena.
Outrossim,outra barreira a ser enfrentada é o egocentrismo do homem.Posto isso,na obra “Modernidade Líquida” ,o sociólogo Zygmunt Baumam argumenta que a sociedade é fortemente influenciada pelo individualismo. Nessa pespectiva, a tese do autor está presente nas pessoas,posto que, os incessantes interesses financeiros das empresas privadas nas matérias-primas e terras dos índios se prevalecem sob o respeito e bem-estar desse povo primitivo,forçando-os a migrarem para outras áreas e mudarem seus costumes.
Desse modo,medidas estratégicas são necessárias para alterar esse panorama.Portanto,uma solução viável ao problema proposto seria através de uma intervenção do Estado tornando efetivo a legislação já existente,por meio do aumento e cumprimento da pena pelos réus.Por fim,cabe à mídia ,exímia formadora de opinião,noticiar os ubíquos crimes de usurpação do grupo indígena, utilizando-se de publicações para denúncia no “Instagram” e “Twitter”,visando mobilizar a população brasileira e ajudar o Poder Executivo na execução das leis, no sentido de,enfim, concretizar o princípio do DUDH.
CUIDADO COM OS PONTOS E VÍRGULAS! Em instagram e Twitter não é necessário o uso de “.